A Record News começou a exibir, como direito coletivo de resposta, quatro programas, de 20 minutos cada um deles, produzidos por representantes de religiões de origem africana.
Em abril de 2018, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região de São Paulo condenou a emissora por divulgar intolerância religiosa em programas da Igreja Universal do Reino de Deus.
O dono da emissora é o bispo Edir Macedo, líder da Universal.
Em 2003, houve uma manifestação de seguidores de religiões afro-brasileiras contra as mensagens de preconceito e ódio de Record.
A partir daí, ocorreu uma mobilização pelo direito de resposta, cuja ação ficou em tramitação 15 anos na primeira instância e dois no tribunal de apelação.
Por final, houve um acordo proposto pelo Ministério Público entre os religiosos e a Rede Record, para a exibição dos programas.
O primeiro programa [ver abaixo] foi exibido às 2h30 de 10 de julho de 2019. Nele, o advogado Hélio Silva Jr. e sacerdotes contam como foi a luta contra a intolerância da emissora e da Universal.
Os outros três programas serão exibidos nos dias 16, 23 e 30 de julho de 2019, com reprises em agosto e setembro.
A exibição ocorre de madrugada porque foi neste horário em que as religiões de origem africanas foram demonizadas pela Universal.
Os programas ficarão disponíveis no Youtube.
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O primeiro programa [ver abaixo] foi exibido às 2h30 de 10 de julho de 2019. Nele, o advogado Hélio Silva Jr. e sacerdotes contam como foi a luta contra a intolerância da emissora e da Universal.
Os outros três programas serão exibidos nos dias 16, 23 e 30 de julho de 2019, com reprises em agosto e setembro.
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