Pastor evangélico foi condenado a 19 anos e 10 meses de prisão |
da assessoria de imprensa da TJAL
A Câmara Criminal do TJAL (Tribunal de Justiça de Alagoas) manteve em 19 anos e 10 meses de reclusão a pena de Jonathas Vital Alves, pastor condenado por estupro. A decisão foi proferida no dia 7 de agosto de 2019.
Alves abusou em 2012 de uma menina de 11 anos, que tinha sido levada para a casa do pastor para um retiro espiritual de uma semana.
A menina ficou em estado de choque e se recusou a frequentar a igreja.
Uma amiga da menina também teria sido vítima do pastor.
A defesa de Jonathas Alves ingressou com apelação no TJAL buscando modificar a pena. Sustentou que os testemunhos constantes nos autos não seriam suficientes para imputar ao réu a autoria do crime.
A defesa de Jonathas Alves ingressou com apelação no TJAL buscando modificar a pena. Sustentou que os testemunhos constantes nos autos não seriam suficientes para imputar ao réu a autoria do crime.
O recurso foi negado pela Câmara Criminal. Para o relator do processo, desembargador Washington Luiz Freitas, a manutenção da condenação se faz necessária.
“Como bem destacado pelo magistrado singular, a vítima narrou com riqueza de detalhes os abusos sofridos, guardando total simetria com os demais testemunhos colhidos na fase inquisitiva dos autos, em que todos os depoimentos guardam sintonia entre si”.
Com informação do processo 0719810-95.2014.8.02.0001.
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