O grupo religioso menos confiança da Nova Zelândia são os evangélicos.
Do total de consultados, 13,7% declaram que eles não merecem nenhuma confiança e 23,8% têm pouca confiança. As duas avaliações com pontuação negativa dão a soma de 37,5% [tabela abaixo].
A pesquisa foi feita pelo Instituto de Governança e Estudos de Políticas da Universidade Victoria de Wellington, em 15 de março de 2019.
Embora os dados tenham sido coletados um mês após o ataque à mesquita de Christchurch, onde morreram mais de 50 pessoas, a pesquisa não se aprofunda sobre o “por que” de os evangélicos serem tão mal vistos.
Especula-se que haja no país um preconceito contra os evangélicos ou uma rejeição por causa da homofobia pregada por líderes desses religiosos.
Pastores afirmam com frequência que os gays são os responsáveis pelos terremotos.
Os católicos ficaram em penúltimo lugar na pesquisa, da perspectiva de má avaliação.
O grupo mais bem avaliado é o dos budistas, com 28,1% manifestando muita confiança e 6,9% de total confiança, dando a soma de 35% de avaliação altamente positiva.
Os ateus, nessas duas avaliações, ficaram em segundo lugar, com 24,3% e 6,1%, respectivamente, com total de 30,4%.
A pesquisa procurou levantar os dados a partir da percepção das pessoas em relação à realidade da Nova Zelândia, sem a influência de informações de outros países.
Foram consultadas 1.000 pessoas com 18 anos ou mais.
Cada uma delas não teve de responder que religião segue ou deixa de seguir. Respeitou-se, nesse caso, o fórum íntimo para não constranger ninguém.
Na Nova Zelândia, religião só se torna assunto público quando há a divulgação de uma pesquisa ou estudo, como foi feito agora.
Evangélicos compõem a maioria nos presídios, mostra pesquisa
Perseguição evangélica aos gays é nazismo, diz presbiteriano
Perseguição evangélica aos gays é nazismo, diz presbiteriano
Pastor afirma que gays devem ser mortos, como manda a Bíblia
Do total de consultados, 13,7% declaram que eles não merecem nenhuma confiança e 23,8% têm pouca confiança. As duas avaliações com pontuação negativa dão a soma de 37,5% [tabela abaixo].
A pesquisa foi feita pelo Instituto de Governança e Estudos de Políticas da Universidade Victoria de Wellington, em 15 de março de 2019.
Embora os dados tenham sido coletados um mês após o ataque à mesquita de Christchurch, onde morreram mais de 50 pessoas, a pesquisa não se aprofunda sobre o “por que” de os evangélicos serem tão mal vistos.
Especula-se que haja no país um preconceito contra os evangélicos ou uma rejeição por causa da homofobia pregada por líderes desses religiosos.
Pastores afirmam com frequência que os gays são os responsáveis pelos terremotos.
Os católicos ficaram em penúltimo lugar na pesquisa, da perspectiva de má avaliação.
O grupo mais bem avaliado é o dos budistas, com 28,1% manifestando muita confiança e 6,9% de total confiança, dando a soma de 35% de avaliação altamente positiva.
Os ateus, nessas duas avaliações, ficaram em segundo lugar, com 24,3% e 6,1%, respectivamente, com total de 30,4%.
A pesquisa procurou levantar os dados a partir da percepção das pessoas em relação à realidade da Nova Zelândia, sem a influência de informações de outros países.
Foram consultadas 1.000 pessoas com 18 anos ou mais.
Cada uma delas não teve de responder que religião segue ou deixa de seguir. Respeitou-se, nesse caso, o fórum íntimo para não constranger ninguém.
Na Nova Zelândia, religião só se torna assunto público quando há a divulgação de uma pesquisa ou estudo, como foi feito agora.
Budistas ficaram em
primeiro lugar na
soma das avaliações mais
positivas, que no gráfico abaixo
aparecem nas duas colunas
do lado direito. Ateus e
agnósticos são os segundos
Evangélicos compõem a maioria nos presídios, mostra pesquisa
Perseguição evangélica aos gays é nazismo, diz presbiteriano
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