Sala agora está assim, com um púlpito para pregação religiosa |
Antes a sala tinha cadeiras que colocavam as pessoas de frente, para debate |
Seguidor da Igreja Bola de Neve, Tuma é um religioso fundamentalista. Ele usa seu mandato para beneficiar os evangélicos, aproveitando-se dos cofres públicos.
A transformação de um local de debate em extensão de igrejas evangélicas não foi bem recebida por alguns vereadores católicos ou sem filiação religião, de acordo com o jornal a Folha de S.Paulo
Mas a desculpa de Tuma é que o espaço é ecumênico, desde que, suponha-se, ele não seja usado por religiões de origens africanas.
Na maior parte das vezes, os desvairos fundamentalistas de Tuma têm contado com o apoio e/ou omissão de seus colegas vereadores.
O que é fácil de entender: 25% dos vereadores são evangélicos e a mesa diretora da Câmara têm três desses religiosos, contra dois de outras crenças.
Tuma tem uma longa página de serviços prestados aos evangélicos, à custa dos impostos pagos por contribuintes de todas as religiões ou sem crença.
Ele conseguiu, por exemplo, isentar de pagamento de imposto os imóveis que estejam no mesmo terreno de igrejas e templos.
Esses imóveis não podem ter uso comercial, mas quem fiscaliza? Ninguém.
Ao menos no caso do espaço público dentro da Câmara que virou templo evangélico, cabe uma intervenção do Ministério Público de Estado de São Paulo.
Alguém precisa deter o Tuma, esse usurpador do dinheiro público em causa própria |
Com informação de Artur Rodrigues, da Folha de S.Paulo e de outras fontes.
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