O ator disse a uma revista que o seu suposto ateísmo por um ato de rebeldia |
Feitas à revista de moda masculina GQ, edição de outubro de 2019, as afirmações do ator causaram surpresa porque ele se declarou ateu havia dez anos.
Em 2009, o tabloide alemão Bild lhe perguntou se era crente. A resposta foi enfática: “Não, não, não”.
Explicou que “provavelmente” era “20% ateu e 80% agnóstico”.
Em 2017, Brad Pitt já tinha conversado com a GQ sobre o desdém que tinha por determinadas religiões cristãs, com a de sua família.
Quando o ator era adolescente, seus pais frequentavam a Primeira Igreja Batista, que, de acordo com as palavras dele, “adota um cristianismo rigoroso e padronizado”, que o sufocou.
”Meus pais entraram para um movimento carismático, cujos integrantes falavam línguas, levantavam as mãos, diziam merda, como bobos”, afirmou o ator naquela ocasião.
Agora, Brad Pitt disse à revista: “Eu me considerei ateu por um tempo, meio como sendo rebelde. Mas eu não era [ateu] realmente, mas me rotulei assim porque me parecia rock punk o suficiente. E então eu me vi voltando a acreditar — odeio usar a palavra espiritualidade — que estamos todos conectados.”
Ou seja, ele não consegue se explicar direito, não dizendo afinal no que acredita ou não.
Talvez Brad Pitt seja de fato um crente e fala línguas as quais nem ele faz ideia sobre o que significam.
Com informação da GQ e de outras fontes e foto de divulgação.
Com informação da GQ e de outras fontes e foto de divulgação.
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