Cerca de 400 pessoas tentaram invadir o templo e depois atearam fogo |
Cerca de 400 pessoas tentaram invadir o templo em protesto contra a Universal que mandou prender o pastor são-tomense Uidimilo Veloso, com atuação de 14 anos na Costa do Marfim, por ele ter criticado a igreja no Facebook.
O jovem foi morto por uma bala da polícia quando os manifestantes atearam fogo no templo e em viaturas.
O site Voa, de notícias da África, informou que outros templos da Universal foram atacados.
No dia 14 de outubro de 2019, a Assembleia Nacional de São Tomé e Príncipe deu ultimato de oito dias à Universal para que repatriasse Veloso.
A igreja já mandou de volta para São Tomé a mulher do pastor.
Grávida, ela disse que o descontentamento da Universal com seu marido se agravou porque ele se recusou a se submeter a uma vasectomia.
O site África21 informou que o presidente da Assembleia, Delfim Neves, está negociando um acordo com a igreja, tendo como intermédio um deputado federal do Brasil, mas não citou o nome.
O bispo Ranger da Silva disse que a Universal não registrou queixa contra o pastor, mas sim em relação a um perfil falso em nome do religioso.
Ele não explicou por que Uidimilo continua detido na Costa do Marfim.
A Assembleia acusa a igreja brasileira de desrespeitar os direitos humanos e ameaça expulsá-la do país.
Com informação de sites Voa, E-Global, Rádio Observador, África21 e outras fontes, com foto de reprodução de rede social.
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