A pesquisa é do CONICET (Conselho Nacional de Investigações Científicas e Técnicas da República Argentina), que em 2019 consultou 2.421 adultos.
Os católicos continuam sendo o maior contingente religioso do país, mas o seu percentual em relação à população encontra-se em queda acentuada. No período, caiu de 76,5% para 62,9%.
Se mantida essa tendência, os católicos deixarão de ser maioria nos próximos dez anos.
O fato de o papa Francisco ser argentino não ajuda a Argentina manter ao menos a estabilidade na quantidade de seus seguidores. O pontificado de Francisco começou em 2013.
Uma expressiva maioria (82%) da população declarou que Francisco não causou impacto em sua religiosidade.
Divulgado em 19 de outubro de 2019, a pesquisa revela que o número de argentinos sem religião é maior entre os jovens, chegando a 25% na faixa de 19 anos a 29, contrastando com os 8% entre as pessoas acima de 65 anos.
A presença dos sem religião é mais expressiva em Buenos Aires.
Ali, os católicos são 56,8% da população, um dos índices mais baixos das cidades da Argentina.
Dos total das mulheres, 65,3% declararam-se católicas e 16,9% evangélicas, em comparação com os 14,5% das sem religião.
Em relação aos homens, 23,8% se definem sem religião, em comparação com os 60% dos que se identificam como católicos e 13,6% como evangélicos.
> Com informação de la Croix Internacional.
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