Há suspeita de que o pastor ficou com parte do dinheiro que ele teria pago ao dentista |
Em ação civil pública ajuizada no dia 31 de outubro de 2019 à Vara Federal de Ituiutaba (MG), Valente afirma que o uso de tal quantia para um tratamento dentário é "imoral" e configura desvio de finalidade de recursos da Câmara.
Quando o jornal "O Estado de S.Paulo" noticiou o custo do tratamento, em agosto de 2019, Feliciano disse que precisou corrigir uma articulação na mandíbula e reconstruir o seu sorriso com implantes e coroas.
Afirmou que sofria de dores por ser portador de bruxismo.
Mesmo para corrigir tal problema de articulação o valor desembolsado pela Câmara parece desproporcional, de acordo com um dentista consultado por este site.
Além da devolução da quantia, Valente quer impedir que Feliciano faça novos tratamentos dentários com dinheiro público.
Rodrigo Maia, presidente da Câmara, disse que a liberação do dinheiro foi avalizada por órgãos técnicos, tanto que só houve pagamento de uma parte da quantia solicitada por Feliciano, no total de R$ 184.070,18.
Existe a possibilidade de o Feliciano e seu dentista terem combinado um preço exageradamente elevado para que parte dele ficasse com o parlamentar. Mas não há qualquer prova sobre isso e nem investigação da Câmara ou de qualquer outro órgão, como o Ministério Público Federal.
Com informação de O Estado de S.Paulo e de outras fontes.
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