Eleito com a promessa de que ia 'cuidar das pessoas', Crivella obteve apenas 8% de ótimo/bom |
Do total desse grupo, a maioria (56%) consideram o governo de Crivella ruim/péssimo.
No subgrupo dos neopentecostais, onde se incluiu os seguidores da Igreja Universal, a rejeição também é alta, 49%.
Em relação ao total dos cariocas, a rejeição a Crivella, de 72%, bate record na comparação com ex-prefeitos do Rio.
Eleito com a promessa de que ia "cuidar das pessoas", Crivella viu sua popularidade cair logo no primeiro ano de seu mandato, ao se negar participar da abertura do Carnaval, que é o principal evento da indústria turística do Rio.
É que, pela crença de Crivella, o Carnaval é uma festa de Satanás.
A popularidade do bispo despencou nos últimos meses, principalmente por causa da piora no serviço público de saúde.
Se a eleição para prefeito fosse hoje, Crivella ficaria em terceiro lugar, abaixo do ex-prefeito Eduardo Paes (DEM) e do deputado federal Marcelo Freixo (PSOL).
Na campanha eleitoral, Crivella disse que nunca misturaria a administração municipal com os interesses de sua igreja e os dos evangélicos em geral.
Mas o que tem acontecido é exatamente o oposto. Crivella tem favorecido lideranças evangélicas e seus amigos, apesar da vigilância do jornal "O Globo".
Como não dá para dissociar o político Crivella da Universal — principalmente por culpa dele, que não respeitou a separação entre Estado e Igreja —, a rejeição se estende para os domínios do bispo Edir Macedo.
Do total dos consultados, 82% são contra o apoio de Macedo a algum candidato nas eleições, como foi a do seu sobrinho Crivella.
Com informação do Datafolha.
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