— Geert Wilders (@geertwilderspvv) December 29, 2019
Conhecido por seu discurso anti-islã, o holandês Geert Wilders (foto abaixo) deu por encerrado um concurso de caricatura de Maomé, anunciando como vencedor um desenho escuro de um homem barbudo com sobrancelha franzida e lenço preto na cabeça.
O desenho foi publicado nas redes sociais, como o Twitter e o Facebook. Não foi divulgado o nome do autor da caricatura.
De extrema-direita e dirigente do maior partido de oposição, Wilders sofre constantemente ameaças de morte, como em 2018, quando tentou organizar um concurso sobre o profeta e desistiu.
Para muitos muçulmanos, a representação de Maomé é altamente ofensiva.
“A liberdade de expressão deve prevalecer sobre a violência e as fátuas islâmicas”, disse Wilders à agência pública alemã de jornalismo Deutsche Welle, que incorporou na entrevista um Twitter do político com a reprodução da caricatura.
Wilders sofre com frequência ameaças de morte |
Com informação da Deutsche Welle e de outras fontes.
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Comentários
O Islamismo não permite que se façam ídolos de Deus justamente por esse motivo: para que não seja identificado de modo algum com a matéria. Nenhum ídolo, nenhuma imagem pode ser feita de Deus, porque a imagem produz a ideia de sua substância, e ele não é substância. O islã wahabita , versão mais radical do Wahabismo que acreditam poder considerar infiéis outros muçulmanos, proíbe rezas para santos e pessoas que tenham morrido, peregrinações a tumbas e mesquitas especiais e festivais religiosos. Pior ainda, é o retorno à idade da ignorância, à adoração dos ídolos e das pedras sagradas. O Profeta se irritava tanto com a adoração do Sol, em prática entre os politeístas, e escolheu o Crescente pedaço de lua como símbolo do Islã. O crescente permite não confundir a Lua com o céu. Mohammed percebeu que as brigas entre as diversas tribos árabes, cada uma acreditando em um Deus diferente, só prejudicavam a vida e os interesses de todos. Melhor seria se todos acreditassem em um só Deus.
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