[texto opinativo] Moradores da zona Sul de Teresina (Piauí) estão assustados com um homem com uma roupa esquisita que tem batido de porta em porta pedindo informações pessoais.
Um vídeo [ver abaixo] mostra que se trata de um integrante dos Arautos do Evangelho, uma organização católica de extrema-direta que se encontra sob intervenção do papa Francisco.
A “roupa esquisita” é o traje medieval usado pelos integrantes da seita. Eles se consideram como uma espécie de Cruzados da contemporaneidade.
Alguns moradores de Teresina acharam, de início, que era mais uma modalidade de golpe, e, outros acreditaram que se trata de um padre.
O vigário-geral da Arquidiocese de Teresina, Tony Batista, informou que as visitas do homem misterioso não tem nada a ver com a Igreja Católica.
“Os Arautos do Evangelho não pertencem à Igreja Católica”, disse ele.
Trata-se de uma afirmação incorreta porque os Arautos se acham parte da Igreja — ainda que associem o papa Francisco ao diabo — porque foram reconhecidos em 1999 por João Paulo II.
A direção dos Arautos não quis se manifestar sobre a coleta de informações em Teresina.
Mesmo sob intervenção de Francisco, a entidade neofascista mantém seu modus operandi: evita a imprensa e recorre com frequência à Justiça para censurar textos e vídeos sobre as acusações de que pratica lavagem cerebral em seus mais de 600 estudantes, alineação parental e abuso sexual. A entidade nega todas as acusações.
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Alguns moradores de Teresina acharam, de início, que era mais uma modalidade de golpe, e, outros acreditaram que se trata de um padre.
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Trata-se de uma afirmação incorreta porque os Arautos se acham parte da Igreja — ainda que associem o papa Francisco ao diabo — porque foram reconhecidos em 1999 por João Paulo II.
A direção dos Arautos não quis se manifestar sobre a coleta de informações em Teresina.
Mesmo sob intervenção de Francisco, a entidade neofascista mantém seu modus operandi: evita a imprensa e recorre com frequência à Justiça para censurar textos e vídeos sobre as acusações de que pratica lavagem cerebral em seus mais de 600 estudantes, alineação parental e abuso sexual. A entidade nega todas as acusações.
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