Com tratamento dentário que custou R$157 mil aos cofres públicos, Marco Feliciano diz: "para mim é motivo de orgulho ser expulso do Podemos" |
A Executiva Nacional do Podemos expulsou definitivamente o Pastor Marco Feliciano do partido. A deliberação tomada nesta segunda-feira, 6 de janeiro de 2020, ratifica decisão do diretório do partido em São Paulo de 9 de dezembro de 2019 que mesmo sem competência legal expulsou o pastor da Catedral do Avivamento — igreja neopentecostal ligada à Assembleia de Deus — por “infidelidade partidária".
Mesmo com a expulsão, o deputado não perde o mandato e pode passar para outra sigla partidária.
Dentes milionários e apoio irrestrito — A deliberação da Executiva Nacional do Podemos acontece depois de analisada “infração e violação à disciplina, à ética, à fidelidade e aos deveres partidários”. No fulcro da questão, o uso de recursos públicos pelo deputado para fins particulares, em especial tratamento dental milionário, pelo qual o parlamentar pagou R$ 157 mil reais com dinheiro da Câmara no mês de agosto de 2019.
Dentes milionários e apoio irrestrito — A deliberação da Executiva Nacional do Podemos acontece depois de analisada “infração e violação à disciplina, à ética, à fidelidade e aos deveres partidários”. No fulcro da questão, o uso de recursos públicos pelo deputado para fins particulares, em especial tratamento dental milionário, pelo qual o parlamentar pagou R$ 157 mil reais com dinheiro da Câmara no mês de agosto de 2019.
Ademais, o Podemos — que se define independente ao governo Bolsonaro — manifestava desconforto pelo fato de Feliciano declarar “apoio irrestrito” ao presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido).
Ratificação — Feliciano já fora foi expulso pelo diretório paulista no dia 9 de dezembro de 2019, porém, a Executiva Nacional do partido avocou para si a decisão, pois “o diretório estadual não tem competência para decidir a questão”, destacava nota oficial do Podemos à época.
Ratificação — Feliciano já fora foi expulso pelo diretório paulista no dia 9 de dezembro de 2019, porém, a Executiva Nacional do partido avocou para si a decisão, pois “o diretório estadual não tem competência para decidir a questão”, destacava nota oficial do Podemos à época.
Pastor e membro da bancada evangélica, Feliciano é vice-líder do governo, é um dos responsáveis pela interface do Planalto com o Congresso. Também é cotado para compor, como vice, eventual chapa ao lado de Bolsonaro em 2022.
Comentários
Postar um comentário