Entre os religiosos, os evangélicos são os que menos têm animal de estimação
Foto: Paulo Lopes
Entre os religiosos, os evangélicos mais conservadores são os que menos têm animais de estimação, abaixo da média geral, embora na Bíblia ou na tradição religiosa não haja nada contra adoção de bichos.
Os dados são de uma pesquisa feita pelo professor Samuel Perry, da Universidade de Oklahoma (EUA).
Ele examinou documentos de 2.000 pessoas da Pesquisa Social Geral de 2018 dos Estados Unidos, fazendo uma conexão entre as religião delas (ou descrença) com a sua preferência de animais de estimação.
A base de dados do estudo não fornece evidências sobre o motivo que faz com que a religião ou a ausência dela influencie uma pessoa a adotar um cachorro, ou um gato, ou qualquer outro tipo de animal de estimação.
Ainda assim Perry arrisca uma explicação.
Para ele, os animais de estimação possibilitam de certa forma uma relação equivalente à interação humana.
“As pessoas fortemente conectadas a sua fé ou à igreja já têm muita 'interação social', o que significa que não precisam de um felino.”
Perry sugere que os gatos se comportam como se fossem “divinos” e seriam como “deuses” de ateus.
Argumenta que a constante necessidade de afeto dos gatos, do jeito que eles querem, desafia os seus tutores a conquistar sua atenção e afeição.
Assim, os tutores “acabam se submetendo ao temperamento dos gatos, havendo uma inversão de papéis". Na prática, os animais de estimação são os humanos, e não os gatos.
Os gatos, de fato, são altivos e independentes, e no antigo Egito eles tinham status de divinos, mas não se pode concluir que eles, hoje, funcionam como deuses de ateus.
Trata-se de uma simplificação do professor porque ele se baseou em dados genéricos, sem qualquer direcionamento que possa sustentar uma explicação.
Samuel Perry, no estudo, considera que só a religião proporciona “interação social”, embora ela ocorra também no trabalho, em eventos culturais, em encontro de familiares e de amigos, cuja conversa inclui gatos e outros bichos de estimação.
Ateu tem em média dois gatos nos Estados Unidos |
Ateus e os sem religião têm em média dois gatos por indivíduo e pessoas que frequentam igreja mais de uma vez por semana tem menos, 1,4.
Os dados são de uma pesquisa feita pelo professor Samuel Perry, da Universidade de Oklahoma (EUA).
Ele examinou documentos de 2.000 pessoas da Pesquisa Social Geral de 2018 dos Estados Unidos, fazendo uma conexão entre as religião delas (ou descrença) com a sua preferência de animais de estimação.
A base de dados do estudo não fornece evidências sobre o motivo que faz com que a religião ou a ausência dela influencie uma pessoa a adotar um cachorro, ou um gato, ou qualquer outro tipo de animal de estimação.
Ainda assim Perry arrisca uma explicação.
Para ele, os animais de estimação possibilitam de certa forma uma relação equivalente à interação humana.
“As pessoas fortemente conectadas a sua fé ou à igreja já têm muita 'interação social', o que significa que não precisam de um felino.”
Perry sugere que os gatos se comportam como se fossem “divinos” e seriam como “deuses” de ateus.
Argumenta que a constante necessidade de afeto dos gatos, do jeito que eles querem, desafia os seus tutores a conquistar sua atenção e afeição.
Assim, os tutores “acabam se submetendo ao temperamento dos gatos, havendo uma inversão de papéis". Na prática, os animais de estimação são os humanos, e não os gatos.
Os gatos, de fato, são altivos e independentes, e no antigo Egito eles tinham status de divinos, mas não se pode concluir que eles, hoje, funcionam como deuses de ateus.
Trata-se de uma simplificação do professor porque ele se baseou em dados genéricos, sem qualquer direcionamento que possa sustentar uma explicação.
Samuel Perry, no estudo, considera que só a religião proporciona “interação social”, embora ela ocorra também no trabalho, em eventos culturais, em encontro de familiares e de amigos, cuja conversa inclui gatos e outros bichos de estimação.
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Quanta besteira...
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