Pais diziam que a sua religião não permitia a 'contaminação' por vacinas |
Os pais vinham alegando que a sua religião não permite que as pessoas sejam “contaminadas” por vacinas.
Eles alegaram, também, que tinham conhecimentos científicos sobre os malefícios das vacinas.
Os pais já tinham sidos condenados pela Justiça de primeira instância, mas eles recorreram ao Tribunal.
Esses pais, do ponto de vista religioso, deveriam entender que a vacinação é um ato de amor ao próximo, por a imunização individual contribuiu para o combate coletivo da doença, reduzindo as possibilidades de transmissão de vírus.
Em seu julgamento, no início de janeiro de 2020, o desembargador Dárcio Lopardi Mendes afirmou que, de acordo com a Constituição, “a saúde é direito de todos”.
Se a decisão judicial não for obedecida, os pais podem perder a guarda das crianças.
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