A SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria) afirma que a prevenção à gravidez precoce se faz com educação sexual nas escolas, e não com abstinência, como a ministra Damares Alves, dos Direitos Humanos, quer implantar como política pública.
A sociedade argumenta que estudos científicos do Brasil e de outros países comprovam que somente a divulgação de informação conscientiza os jovens como evitar a gravidez precoce.
A SBP alega que se o Governo Bolsonaro implementar o programa da Damares Alves como estratégia única, com combiná-lo com educação e distribuição de camisinha, ocorrerá “uma violação aos direitos humanos".
Damares afirma ter três estudos que confirmam ser a abstinência sexual mais adequada para combater a gravidez precoce, mas ela não fornece maiores detalhes, como os nomes dos autores.
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