A Procuradoria Regional Eleitoral do Rio pediu ao Ministério Público do Estado que apure a ilegalidade ou não da participação do prefeito Marcelo Crivella, do Rio, e do juiz federal Marcelo Bretas em um evento gospel no dia 15 de fevereiro de 2020, juntamente com o presidente Bolsonaro.
Bispo da Igreja Universal, Crivella já se encontra em campanha para reeleição.Ele perdeu popularidade durante seu mandato.
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Bispo da Igreja Universal, Crivella já se encontra em campanha para reeleição.Ele perdeu popularidade durante seu mandato.
O bispo e o presidente, no evento, dançaram juntos ao som de uma música gospel [vídeo abaixo].
Bretas é titular da 7.ª Vara Federal Criminal e responsável pela Operação Lava Jato Rio.
É “terrivelmente evangélico”, de acordo com uma expressão cunhada por Bolsonaro. Usa o Twitter para fazer citação da Bíblia.
Bretas é titular da 7.ª Vara Federal Criminal e responsável pela Operação Lava Jato Rio.
É “terrivelmente evangélico”, de acordo com uma expressão cunhada por Bolsonaro. Usa o Twitter para fazer citação da Bíblia.
Em ofício encaminhado ao Ministério Público, a procuradora regional Silvana Batini levanta a possibilidade de ter havido um ilícito eleitoral e pede uma apuração.
A Procuradoria-Geral do Município do Rio de emitiu nota que Crivella não cometeu nenhuma infração porque não pediu votos à plateia do evento.
O juiz Bretas preferiu não se manifestar.
Com informação do Estado de S.Paulo e de outras fontes.
A Procuradoria-Geral do Município do Rio de emitiu nota que Crivella não cometeu nenhuma infração porque não pediu votos à plateia do evento.
O juiz Bretas preferiu não se manifestar.
Com informação do Estado de S.Paulo e de outras fontes.
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