O Ministério Público do Estado de São Paulo e a Polícia Civil cumpriram mandado da Justiça em salões (templos) das Testemunhas de Jeová da cidade de São Paulo em busca de evidência de abuso sexual infantil praticado por anciões [sacerdotes] e fiéis da religião.
Por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital, o MP e a Polícia Civil fizeram a busca e apreensão de provas e documentações em 30 de setembro de 2019, incluindo Cesário Lange, cidade a 146 km da capital.
O MP já investigava havia meses denúncias de supostas nove vítimas, que, de acordo com elas, sofreram abusos dentro de salões das Testemunhas de Jeová, em diferentes ocasiões.
Antes de recorreram ao MP, as supostas vítimas e seus parentes denunciaram os abusadores aos responsáveis pelas congregações, que argumentaram que qualquer denúncia, mesmo de caráter sexual, precisava de duas testemunhas, conforme norma da igreja.
Os diretores das congregações também pediram às supostas vítimas que não levassem o caso às autoridades, o que foi rejeitado por causa da gravidade as agressões sexuais.
A Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, nome jurídico das Testemunhas de Jeová, tentou obter junto a 15ª Câmara de Direito Criminal, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, uma liminar para anular a busca e apreensão de provas e suspender as investigações.
Representadas pelo advogado José Antônio Cozzi, as Testemunhas de Jeová alegaram que as denúncias são falsas, não havendo, portanto, motivo para um “mandado genérico” de busca e apreensão, o qual elas consideraram como ato ilegal.
Apesar dos depoimentos colhidos pelo MP, Cozzi argumentou que as acusações tinham se baseado em notícias falsas divulgadas na Austrália pela internet.
Além disso, Cozzi destacou que os arquivos das Testemunhas de Jeová contam com a proteção constitucional do sigilo eclesiástico, não podendo ser violado.
Reclamou que houve arrombamentos de armários, invasão de residência, violação de um escritório jurídico, apreensão de documentos contábeis e fiscais, inspeção em celulares de fiéis e gravação de conversa informal sem aviso.
Diante da suspeita do MP de que congregações tinham destruído provas sobre o abuso, o advogado Cozzi disse que o livro “Pastoreamento”, das TJs, determina que os anciãos mantenham indefinidamente em arquivos as alegações sobre abusos de crianças.
O Tribunal de Justiça negou à época a liminar e manteve as investigações
O desembargador Cláudio Marques, relator do caso, concluiu que as investigações contêm “evidências muito relevantes sobre prática de crimes sexuais”, justificando o mandado de busca e apreensão de documentos, de acordo com o Código de Processo Penal.
Ele afirmou que as Testemunhas de Jeová não podem alegar que houve ofensa à proteção constitucional concedida às instituições religiosas porque as diligências não ocorreram durante o período de culto.
O desembargador disse ainda que a “apreensão de ativos” [documentação] servirá apenas para mais bem esclarecer a “verdade substancial / verdade real” e, por isso, as Testemunhas de Jeová não deveriam ter nada a temer.
Assim, concluiu, “não há motivo para suspender o procedimento de investigação criminal e os efeitos da decisão judicial relativa à busca e apreensão criminal realizada nos templos e na sede da instituição religiosa”.
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Por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital, o MP e a Polícia Civil fizeram a busca e apreensão de provas e documentações em 30 de setembro de 2019, incluindo Cesário Lange, cidade a 146 km da capital.
DILIGÊNCIA COMEÇOU PELA SEDE DAS TJS; HÁ NOVE ACUSAÇÕES CONTRA RELIGIOSOS |
O MP já investigava havia meses denúncias de supostas nove vítimas, que, de acordo com elas, sofreram abusos dentro de salões das Testemunhas de Jeová, em diferentes ocasiões.
Antes de recorreram ao MP, as supostas vítimas e seus parentes denunciaram os abusadores aos responsáveis pelas congregações, que argumentaram que qualquer denúncia, mesmo de caráter sexual, precisava de duas testemunhas, conforme norma da igreja.
Os diretores das congregações também pediram às supostas vítimas que não levassem o caso às autoridades, o que foi rejeitado por causa da gravidade as agressões sexuais.
A Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, nome jurídico das Testemunhas de Jeová, tentou obter junto a 15ª Câmara de Direito Criminal, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, uma liminar para anular a busca e apreensão de provas e suspender as investigações.
Representadas pelo advogado José Antônio Cozzi, as Testemunhas de Jeová alegaram que as denúncias são falsas, não havendo, portanto, motivo para um “mandado genérico” de busca e apreensão, o qual elas consideraram como ato ilegal.
Apesar dos depoimentos colhidos pelo MP, Cozzi argumentou que as acusações tinham se baseado em notícias falsas divulgadas na Austrália pela internet.
Além disso, Cozzi destacou que os arquivos das Testemunhas de Jeová contam com a proteção constitucional do sigilo eclesiástico, não podendo ser violado.
Reclamou que houve arrombamentos de armários, invasão de residência, violação de um escritório jurídico, apreensão de documentos contábeis e fiscais, inspeção em celulares de fiéis e gravação de conversa informal sem aviso.
Diante da suspeita do MP de que congregações tinham destruído provas sobre o abuso, o advogado Cozzi disse que o livro “Pastoreamento”, das TJs, determina que os anciãos mantenham indefinidamente em arquivos as alegações sobre abusos de crianças.
O Tribunal de Justiça negou à época a liminar e manteve as investigações
O desembargador Cláudio Marques, relator do caso, concluiu que as investigações contêm “evidências muito relevantes sobre prática de crimes sexuais”, justificando o mandado de busca e apreensão de documentos, de acordo com o Código de Processo Penal.
Ele afirmou que as Testemunhas de Jeová não podem alegar que houve ofensa à proteção constitucional concedida às instituições religiosas porque as diligências não ocorreram durante o período de culto.
O desembargador disse ainda que a “apreensão de ativos” [documentação] servirá apenas para mais bem esclarecer a “verdade substancial / verdade real” e, por isso, as Testemunhas de Jeová não deveriam ter nada a temer.
Assim, concluiu, “não há motivo para suspender o procedimento de investigação criminal e os efeitos da decisão judicial relativa à busca e apreensão criminal realizada nos templos e na sede da instituição religiosa”.
Em diversos países há acusações contra as Testemunhas de Jeová de acobertar pedófilos.
Com informação do JusBrasil e de outras fontes.
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Comentários
Na profecia de Jesus já dizia que o povo de Deus seria odiado na terra, por esses apóstatas ignorantes..
Ajustou com eles um denário por dia e enviou-os para sua vinha.
Cerca da terceira hora, saiu ainda e viu alguns que estavam na praça sem fazer nada.
Disse-lhes ele: - Ide também vós para minha vinha e vos darei o justo salário.
Eles foram. À sexta hora saiu de novo e igualmente pela nona hora, e fez o mesmo.
Finalmente, pela undécima hora, encontrou ainda outros na praça e perguntou-lhes: - Por que estais todo o dia sem fazer nada?
Eles responderam: - É porque ninguém nos contratou. Disse-lhes ele, então: - Ide vós também para minha vinha.
Ao cair da tarde, o senhor da vinha disse a seu feitor: - Chama os operários e paga-lhes, começando pelos últimos até os primeiros.
Vieram aqueles da undécima hora e receberam cada qual um denário.
Chegando por sua vez os primeiros, julgavam que haviam de receber mais. Mas só receberam cada qual um denário.
Ao receberem, murmuravam contra o pai de família, dizendo:
- Os últimos só trabalharam uma hora... e deste-lhes tanto como a nós, que suportamos o peso do dia e do calor.
O senhor, porém, observou a um deles: - Meu amigo, não te faço injustiça. Não contrataste comigo um denário?
Toma o que é teu e vai-te. Eu quero dar a este último tanto quanto a ti.
Ou não me é permitido fazer dos meus bens o que me apraz? Porventura vês com maus olhos que eu seja bom?
Assim, pois, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos. { Muitos serão os chamados, mas poucos os escolhidos.}
Mateus 20:1-16
O sumo sacerdote indagou de Jesus acerca dos seus discípulos e da sua doutrina.
Jesus respondeu-lhe: Falei publicamente ao mundo. Ensinei na sinagoga e no templo, onde se reúnem os judeus, e nada falei às ocultas.
Por que me perguntas? Pergunta àqueles que ouviram o que lhes disse. Estes sabem o que ensinei.
A estas palavras, um dos guardas presentes deu uma bofetada em Jesus, dizendo: É assim que respondes ao sumo sacerdote?
Replicou-lhe Jesus: Se falei mal, prova-o, mas se falei bem, por que me bates?
João 18:19-23
A prova é que 1 denário por dia não é 1 denário por trabalho, houve definição da quantidade de tempo de trabalho, mas não houve definição da quantidade de trabalho.
Ela não tinha ligação com a família desse senhor. Ele, enquanto ainda abusada desse criança, foi designado Servo Ministerial e se manteve nesse cargo até que a criança, já com seus 14 ou 15 anos, contou toda a história para a sua mãe. A mãe da criança (que não era da religião), denunciou o caso para a polícia. O senhor quando soube disso, fugiu para o interior do estado e chocou toda a Congregação. Ela foi desassociado. Muitos da Congregação nem sabem direito da história.
Contar para a polícia, sem passar por anciãos, é muito melhor. No caso de um assassinato, será que uma Testemunha de Jeová irá falar para os anciãos primeiro? Acho que não. Teria que ter duas testemunhas também? (Isso envolve uma pessoa ou alguma prova material do que eles consideram pecado - Isso são duas testemunhas: Duas pessoas ou uma pessoa com prova material). O que é considerado crime em um país deve-se denunciar para as autoridades locais. Nunca para religiosos. Isso é ser ingênuo. A religião só quer causar impressão de pureza para ela. Tem nada de Deus no meio disso.
O caso desse senhor me chamou atenção para uma coisa curiosa. As Testemunhas de jeová dizem que é o Espírito Santo que designa os Anciãos e Servos em um Salão do Reino. Mas se esse senhor já abusada dessa criança já por muitos anos e só depois se tornou Servo Ministerial, então quer dizer que o Espírito Santo designa pessoas que cometem pedofilia? É uma pergunta honesta. Está claro para mim que não parece ser o caso. São coisas puramente humanas. Não tem nada de Divino nisso.
Antes que alguém diga que eu só estou falando o que ouvi, saiba que eu era Testemunha de Jeová e conhecia esse senhor e posso garantir que ele nunca transpareceu ser a pessoa que é agora. Era alguém que todos confiavam e aparentava ser de boa moral. Tanto é que foi designado Servo Ministerial. Ele saiu da cidade em fuga, literalmente. Não se sabe do paradeiro dele até o momento.
A religião ensinou ele a cometer esse crime? Claro que não! Mas esse relato mostra que essa religião manteve um homem que comete crimes e depois de causar uma desgraça na vida de uma criança e só por ter sido denunciado por pessoas que não são da religião, foi que ele foi desassociado. Não estou criticando quem está ainda na religião, mas como eu disse, não tem nada de Espírito Santo nas designações. Todos nós erramos, mas dizer que é A Verdade e que o E.S faz designações de criminosos, é o cúmulo da ingenuidade. Por qual razão o E.S iria designar uma pessoa que cometia uma crime horrível desses? Não estou falando de "achismos", eu conheço o caso. Se você quer ficar na religião, a escolha é sua. Mas vá sabendo desses defeitos que podem custar a vida de alguém.
A criança (hoje adolescente), já tentou se matar. O senhor, sumiu. E no Salão do Reino, será que tem mais alguém cometendo algo do tipo e mesmo assim tem cargos importantes? Ah, mas deve-se ficar na religião por Jeová e não pelos erros e acertos dos outros! Ok! Mas com esse relato e fama negativa que cresce entre e sobre as T.J, será que é mesmo Jeová que cuida dessa religião?
Os erros cometidos são diferentes na ordem dos erros de pessoas relatadas na Bíblia. Não misture as coisas. Ex: Davi foi designado rei sobre Israel, mas cometeu o assassinato de Urias. Veja! Um homem de Deus cometeu um erro dentre o povo de Deus. Sim, mas Davi foi punido pelo seu erro. E outra coisa é que Davi foi designado rei décadas ANTES de matar Urias. Então Deus não sabia que ele iria matar ou a omnisciência de Deus não é como você pensa. Diferente do relato do senhor que descrevi. Davi cometeu erros enquanto era rei também, mas foi punido pelo próprio Deus, segundo o relato. Nada disso aconteceu com o relato desse senhor. São casos diferentes.
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