Nova Iguaçu abriu o primeiro Navir (Núcleo de Atendimento às Vítimas de Intolerância Religiosa), que, na prática, vai dar apoio aos terreiros que têm sido atacados por evangélicos, porque esse tipo ocorrência compõe a maioria dos casos no Rio de Janeiro.
Só em 2019, houve 132 violações de templos, sendo 102 deles de matriz africana. Na região do Navir, 15. No víde abaixo, um dos ataques.
Em relação há templos evangélicos, católicos e de outras religiões houve apenas um registro de violação para cada um deles.
A Polícia Civil do Rio sabe que os autores dos ataques são de facções de evangélicos, como os "Bandidos de Jesus", que se converteram em presídios onde o proselitismo religioso é dominado por igrejas neopentecostais.
Esses fanáticos religiosos não têm se intimidado com a polícia porque os ataques continuam.
Primeiro no gênero no Brasil, o Navir vai dar atendimento assistencial, psicológico e jurídico às vítimas da intolerância.
Roberto Braga, 34, sacerdote de candomblé, comentou: "As pessoas que sofrem de intolerância passam a sentir mais segurança e estimulam a fazer as denúncias. Agora temos uma voz na Baixada. Já foram ameaçadas e agora estamos vendo um resultado positivo".
Com informação do UOL, O Dia e de outras fontes.
Bandidos evangélicos expulsam mães de santo de favelas do Rio
Livro mostra a relação no Rio do tráfico com igrejas evangélicas
'Bandidos de Jesus' destroem terreiro de candomblé na Baixada Fluminense
Traficantes evangélicos proíbem no Rio cultos de matriz africana
Só em 2019, houve 132 violações de templos, sendo 102 deles de matriz africana. Na região do Navir, 15. No víde abaixo, um dos ataques.
Em relação há templos evangélicos, católicos e de outras religiões houve apenas um registro de violação para cada um deles.
A Polícia Civil do Rio sabe que os autores dos ataques são de facções de evangélicos, como os "Bandidos de Jesus", que se converteram em presídios onde o proselitismo religioso é dominado por igrejas neopentecostais.
Esses fanáticos religiosos não têm se intimidado com a polícia porque os ataques continuam.
Primeiro no gênero no Brasil, o Navir vai dar atendimento assistencial, psicológico e jurídico às vítimas da intolerância.
Roberto Braga, 34, sacerdote de candomblé, comentou: "As pessoas que sofrem de intolerância passam a sentir mais segurança e estimulam a fazer as denúncias. Agora temos uma voz na Baixada. Já foram ameaçadas e agora estamos vendo um resultado positivo".
Com informação do UOL, O Dia e de outras fontes.
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