Antonio Carlos Quinto / Jornal da USP Pesquisadores da Escola Politécnica (Poli) da USP estão desenvolvendo o projeto de um ventilador pulmonar mecânico que poderá ser produzido por fabricantes autorizados, rapidamente e com menor custo, para atender às emergências em pacientes atingidos pela Covid-19
Enquanto um respirador convencional no mercado tem um preço mínimo de cerca de R$ 15 mil, o projeto da Poli permitirá produzir o equipamento a um valor em torno de R$ 1 mil.
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A iniciativa atende a um pedido da diretoria da Poli e reúne docentes, pesquisadores, alunos e representantes da iniciativa privada.
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Enquanto um respirador convencional no mercado tem um preço mínimo de cerca de R$ 15 mil, o projeto da Poli permitirá produzir o equipamento a um valor em torno de R$ 1 mil.
“Por suas características, o projeto irá viabilizar a construção de alguns milhares de ventiladores a partir de três semanas e ter milhares produzidos em cinco semanas”, afirma o engenheiro Raul Gonzalez Lima, coordenador de 40 pessoas na iniciativa começou dia 20 de março.
Segundo Gonzalez, o projeto tem licença open source, ou seja, é aberto para utilização pelos interessados em produzir o ventilador.
Ele diz que a Poli será a responsável pelo projeto, mas não pela fabricação, que deve ser feita por empresas com autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Para atender à urgência que a situação demanda, os pesquisadores da Poli desenharam um projeto que eles consideram simples, mas que mantém, segundo testes de subsistemas, muitas funcionalidades em relação aos respiradores convencionais, normalmente usados nas unidades hospitalares no tratamento de síndrome de angústia respiratória.
Segundo Gonzalez, o projeto tem licença open source, ou seja, é aberto para utilização pelos interessados em produzir o ventilador.
Ele diz que a Poli será a responsável pelo projeto, mas não pela fabricação, que deve ser feita por empresas com autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Para atender à urgência que a situação demanda, os pesquisadores da Poli desenharam um projeto que eles consideram simples, mas que mantém, segundo testes de subsistemas, muitas funcionalidades em relação aos respiradores convencionais, normalmente usados nas unidades hospitalares no tratamento de síndrome de angústia respiratória.
Como exemplo, Gonzalez cita o controle de amplitude do pulmão, a frequência do ciclo respiratório, o controle do tempo de inspiração e expiração, e a mistura de ar com oxigênio.
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