O Ministério Público Federal (MPF) do Estado do Rio de Janeiro pediu à Justiça Federal que aplique uma multa de R$ 100 mil ao governo federal após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) caminhar pelas do Distrito Federal no domingo (29 de março) e incentivar cidadãos a retornarem ao trabalho.
A ideia é deter Jair Bolsonaro em sua política isolacionista de promover aglomerações e estimular a volta ao trabalho no período de distanciamento social contra a Covid-19.
Em petição assinada pelo procurador Julio José Araújo Júnior (foto), de São João do Meriti, RJ, e dirigida à 1ª Vara Federal de Duque de Caxias — RJ, o MPF argumenta que Jair Bolsonaro descumpriu uma decisão judicial da mesma vara — que fora tomada na sexta-feira (27 de março de 2020).
A petição prevê além da elevação da próxima multa para R$ 500 mil, caso o presidente da República insista em descumprir a ordem judicial.
Americano amigo de Malafaia adia inauguração de centro de cura por causa do coronavírus
Vídeo: R.R. Soares manda o Covid-19 para o inferno, mas não tira a máscara do rosto
Nos EUA, pastor diz que Covid-19 é vingança de Deus contra casamento gay
13 teorias da conspiração sobre o coronavírus
PROCURADOR ARAÚJO JR.
RECORRE A PRINCÍPIO
DE QUE TODOS DEVEM
OBEDECER À LEI. SEM EXCEÇÃO
|
A ideia é deter Jair Bolsonaro em sua política isolacionista de promover aglomerações e estimular a volta ao trabalho no período de distanciamento social contra a Covid-19.
Em petição assinada pelo procurador Julio José Araújo Júnior (foto), de São João do Meriti, RJ, e dirigida à 1ª Vara Federal de Duque de Caxias — RJ, o MPF argumenta que Jair Bolsonaro descumpriu uma decisão judicial da mesma vara — que fora tomada na sexta-feira (27 de março de 2020).
A petição prevê além da elevação da próxima multa para R$ 500 mil, caso o presidente da República insista em descumprir a ordem judicial.
Por esta decisão, o juiz da 1ª Vara determinava que a União se abstivesse "de adotar qualquer estímulo à não observância do isolamento social recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde)".
Diante do pedido do procurador, o juiz Márcio Santoro Rocha deu prazo de 24 horas para que a União se manifeste no seguinte quesito: "se os atos narrados [pelo MPF] implicam ou não em mudança da política pública de isolamento social horizontal recomendada pela OMS [Organização Mundial da Saúde]".
Diante do pedido do procurador, o juiz Márcio Santoro Rocha deu prazo de 24 horas para que a União se manifeste no seguinte quesito: "se os atos narrados [pelo MPF] implicam ou não em mudança da política pública de isolamento social horizontal recomendada pela OMS [Organização Mundial da Saúde]".
O pedido judicial do procurador de Araujo Junior se baseia em tutela de urgência de ação civil concedida pela 1ª Vara Federal de Duque de Caxias (RJ) que determinou à União que se abstivesse de estimular a “não observância do isolamento social recomendado pela Organização Mundial da Saúde e o pleno compromisso com o direito à informação e o dever de justificativa dos atos normativos e medidas de saúde”.
Na sexta-feira (27 de março), o mesmo juiz Márcio Santoro Rocha, da Justiça Federal em Duque de Caxias -RJ suspendera um decreto presidencial que definia como serviços essenciais casas lotéricas e templos religiosos.
O tal decreto do presidente inclusive foi contestado por líderes religiosos de diversas religiões praticadas no Brasil.
Suspensão do decreto presidencial
Na sexta-feira (27 de março), o mesmo juiz Márcio Santoro Rocha, da Justiça Federal em Duque de Caxias -RJ suspendera um decreto presidencial que definia como serviços essenciais casas lotéricas e templos religiosos.
O tal decreto do presidente inclusive foi contestado por líderes religiosos de diversas religiões praticadas no Brasil.
Americano amigo de Malafaia adia inauguração de centro de cura por causa do coronavírus
Vídeo: R.R. Soares manda o Covid-19 para o inferno, mas não tira a máscara do rosto
Nos EUA, pastor diz que Covid-19 é vingança de Deus contra casamento gay
13 teorias da conspiração sobre o coronavírus
Comentários
Postar um comentário