TEXTO OPINATIVO O padre Fábio Melo elogiou a reportagem no domingo do Fantástico da visita do médico Drauzio Varella a mulheres trans em presídios.
Em sua página no Instagram, o padre fez referência ao encontro no presídio de Guarulhos, Grande São Paulo, de Varella com Suzy Oliveira, que disse não receber visita a 7 ou 8 anos.
“Solidão, né, milha filha”, disse o médico, que em seguida a abraçou [vídeo abaixo].
Fábio Melo escreveu: “Não sei de você, mas eu queria fazer o mesmo que o @dr_drauziovarella o fez. Há muito tempo eu não presenciava uma cena tão verdadeiramente evangélica, tão diferente dos espetáculos medonhos que fazem por aí, em nome de Deus”.
O padre sabe que Varella é ateu e, por isso, a afirmação “uma cena verdadeira evangélica” adquire o significado “a essência da condição humana”, além, portanto, do sentido religioso.
Fábio Mello, inclusive, critica os religiosos homofóbicos quando diz que a cena do abraço é bastante “diferente dos espetáculos medonhos que fazem por aí, em nome de Deus”.
De fato, não dá para imaginar o pastor Silas Malafaia ou o padre Paulo Ricardo abraçando uma solitária trans em um presídio. É humanidade demais para esses religiosos.
No Instagram, o padre Mello, ao reproduzir a cena do encontro, escreveu: “Procure não fazer julgamento. Ouse ver o coração solitário, a dor abscôndita [camuflada] que tantas vezes nosso preconceito não nos permite decifrar. Ouça bem o terceiro “bastante” que essa mulher trans, presidiária, diz ao final”.
A reportagem do Fantástico teve grande repercussão, com manifestações de admiração ao médico, surpreendendo Drauzio Varella, que achava que pudesse haver “um certo ruído”, ou seja, críticas.
Ele disse em um vídeo que abraçou a Suzy em um gesto espontâneo, sensibilizado com a solidão dela.
Também achou “estranho” que um simples abraço tenha provocado tamanha comoção.
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Em sua página no Instagram, o padre fez referência ao encontro no presídio de Guarulhos, Grande São Paulo, de Varella com Suzy Oliveira, que disse não receber visita a 7 ou 8 anos.
DRAUZIO DISSE QUE O ABRAÇO FOI UM GESTO ESPONTÂNEO DIANTE DA TRISTEZA DE SUZY |
“Solidão, né, milha filha”, disse o médico, que em seguida a abraçou [vídeo abaixo].
Fábio Melo escreveu: “Não sei de você, mas eu queria fazer o mesmo que o @dr_drauziovarella o fez. Há muito tempo eu não presenciava uma cena tão verdadeiramente evangélica, tão diferente dos espetáculos medonhos que fazem por aí, em nome de Deus”.
O padre sabe que Varella é ateu e, por isso, a afirmação “uma cena verdadeira evangélica” adquire o significado “a essência da condição humana”, além, portanto, do sentido religioso.
Fábio Mello, inclusive, critica os religiosos homofóbicos quando diz que a cena do abraço é bastante “diferente dos espetáculos medonhos que fazem por aí, em nome de Deus”.
De fato, não dá para imaginar o pastor Silas Malafaia ou o padre Paulo Ricardo abraçando uma solitária trans em um presídio. É humanidade demais para esses religiosos.
No Instagram, o padre Mello, ao reproduzir a cena do encontro, escreveu: “Procure não fazer julgamento. Ouse ver o coração solitário, a dor abscôndita [camuflada] que tantas vezes nosso preconceito não nos permite decifrar. Ouça bem o terceiro “bastante” que essa mulher trans, presidiária, diz ao final”.
A reportagem do Fantástico teve grande repercussão, com manifestações de admiração ao médico, surpreendendo Drauzio Varella, que achava que pudesse haver “um certo ruído”, ou seja, críticas.
Ele disse em um vídeo que abraçou a Suzy em um gesto espontâneo, sensibilizado com a solidão dela.
Também achou “estranho” que um simples abraço tenha provocado tamanha comoção.
Com informação do Instagram e de outras fontes e imagem de captura de tela.
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