Deutsche Welle As medidas de distanciamento social para retardar e reduzir a disseminação do coronavírus Sars-Cov-2 em países europeus podem ter evitado entre 21 mil e 120 mil mortes até o final de março, aponta uma análise preliminar de pesquisadores do Imperial College London, publicada nesta segunda-feira (30/03).
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SEM ISOLAMENTO COVID-19 SERIA DEVASTADOR |
Os pesquisadores analisaram o impacto de "intervenções não farmacêuticas”, incluindo isolamento de infectados, fechamento de escolas e universidades, banimento de reuniões de massa e eventos públicos e, mais recentemente, o distanciamento social.
Foram utilizados dados diários em tempo real do Centro Europeu de Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês) sobre o número de mortes em 11 países: Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Itália, Noruega, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido.
Os modelos gerados pelos pesquisadores apontam que mudanças na taxa básica de reprodução — número médio de novas infecções geradas por cada infectado — são uma resposta imediata a essas intervenções. De forma geral, os modelos matemáticos mostram que os países conseguiram reduzir a taxa.
Se a taxa básica de reprodução for maior do que 1, uma pessoa infectada passa a doença a pelo menos mais uma pessoa — ou seja, o vírus se propaga. Se for menor do que 1, isso significa que cada vez menos pessoas são infectadas, e o número total de contaminados diminui.
Segundo Neil Ferguson, professor de biologia matemática do Imperial College e um dos autores do relatório, a análise mostra que as intervenções que os países europeus implementaram reduziram significativamente o ritmo de disseminação do coronavírus, causador da doença respiratória Covid-19.
"No entanto, ainda não está claro se ou com que rapidez essas medidas farão com que o número de novos casos diminua. Os dados coletados nas próximas duas semanas serão cruciais para refinar nossa avaliação desse ponto-chave", disse ao site do Imperial College.
O relatório reforça a conclusão de trabalhos anteriores, entre eles um artigo publicado na revista Science em 25 de março, que concluiu que "as medidas drásticas de controle implementadas na China mitigaram substancialmente a expansão da Covid-19".
A Deutsche Welle é a emissora internacional da Alemanha e produz jornalismo independente em 30 idiomas.
Foram utilizados dados diários em tempo real do Centro Europeu de Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês) sobre o número de mortes em 11 países: Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Itália, Noruega, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido.
Os modelos gerados pelos pesquisadores apontam que mudanças na taxa básica de reprodução — número médio de novas infecções geradas por cada infectado — são uma resposta imediata a essas intervenções. De forma geral, os modelos matemáticos mostram que os países conseguiram reduzir a taxa.
Se a taxa básica de reprodução for maior do que 1, uma pessoa infectada passa a doença a pelo menos mais uma pessoa — ou seja, o vírus se propaga. Se for menor do que 1, isso significa que cada vez menos pessoas são infectadas, e o número total de contaminados diminui.
Segundo Neil Ferguson, professor de biologia matemática do Imperial College e um dos autores do relatório, a análise mostra que as intervenções que os países europeus implementaram reduziram significativamente o ritmo de disseminação do coronavírus, causador da doença respiratória Covid-19.
"No entanto, ainda não está claro se ou com que rapidez essas medidas farão com que o número de novos casos diminua. Os dados coletados nas próximas duas semanas serão cruciais para refinar nossa avaliação desse ponto-chave", disse ao site do Imperial College.
O relatório reforça a conclusão de trabalhos anteriores, entre eles um artigo publicado na revista Science em 25 de março, que concluiu que "as medidas drásticas de controle implementadas na China mitigaram substancialmente a expansão da Covid-19".
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