Deutsche Welle A Coreia do Sul relatou nesta segunda-feira (13/04) que ao menos 116 pessoas que haviam supostamente se recuperado do novo coronavírus voltaram a apresentar o vírus em novos exames.
O país só comunicou 25 novos casos da doença nesta segunda-feira, mas o aumento de pacientes "reativados" causa preocupação, já que há uma expectativa de que as pessoas infectadas e que se recuperarem desenvolvam imunidade para prevenir um eventual ressurgimento da pandemia.
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O país só comunicou 25 novos casos da doença nesta segunda-feira, mas o aumento de pacientes "reativados" causa preocupação, já que há uma expectativa de que as pessoas infectadas e que se recuperarem desenvolvam imunidade para prevenir um eventual ressurgimento da pandemia.
PAÍS TEVE 10.537 CASOS DE COVID-19, COM 217 ÓBITOS |
Autoridades ainda estão investigando a causa das recaídas aparentes. Jeong Eun-kyeong, diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KCDC), disse que o vírus pode ter sido reativado, em vez de os pacientes terem sido infectados novamente.
Outros especialistas disseram que exames defeituosos podem estar por trás dos resultados, ou que resquícios do vírus ainda podem estar nos pacientes, sem serem infecciosos ou ameaçarem o hospedeiro ou outros.
Os 116 casos são mais do que o dobro dos 51 do tipo que a Coreia do Sul relatou uma semana atrás.
A nação planeja enviar 600 mil kits de exames de coronavírus para os Estados Unidos na terça-feira, a primeira remessa do tipo após um pedido do presidente Donald Trump.
Enquanto isso, o governo da Coreia do Sul continua a pedir aos habitantes do país que continuem a seguir as diretrizes de restrições a reuniões sociais, mas insinuaram que tais medidas podem ser amenizadas em breve.
A Coreia do Sul pediu à população que cumpra o distanciamento social rígido ao menos até 19 de abril, mas com o avanço da primavera e a diminuição no número de casos, uma quantidade crescente de pessoas vêm desrespeitando as diretrizes.
Em uma reunião de gestão de desastres realizada nesta segunda-feira, o primeiro-ministro, Chung Sye-kyun, disse que em breve o governo estudará o afrouxamento das diretrizes.
Alguns governos locais impuseram medidas mais rigorosas, como fechar bares e casas noturnas, proibir grandes manifestações e limitar os cultos em templos.
A Deutsche Welle é a emissora internacional da Alemanha e produz jornalismo independente em 30 idiomas.
Outros especialistas disseram que exames defeituosos podem estar por trás dos resultados, ou que resquícios do vírus ainda podem estar nos pacientes, sem serem infecciosos ou ameaçarem o hospedeiro ou outros.
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Em uma reunião de gestão de desastres realizada nesta segunda-feira, o primeiro-ministro, Chung Sye-kyun, disse que em breve o governo estudará o afrouxamento das diretrizes.
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