A polícia da cidade de Kaduna, Nigéria, prendeu Murabarak Bala, presidente da Associação Humanista daquele país, em atendimento a uma petição online de advogados para os quais o ativista insultou Maomé em sua página no Facebook.
Bala ficou conhecido mundialmente em 2014 porque, ao se assumir publicamente como ateu, foi internado pela sua família em um hospício.
Ysuf Jnr (@Mr.Zage), um dos signatários da petição de autoria de Halima Sa'adiya Umar, escreveu no Twitter: “Um grupo de advogados finalmente escreveu uma petição contra esse animal, Mubarak Bala”.
A petição foi removida pelo site Change.
Bala corre o risco de ser assassinado na prisão e fora dela, porque já vinha sofrendo ameaças de morte.
Após a prisão, um policial e um imã comunicaram que desejam matar o humanista.
Bala foi transferido para a cidade de Kano, no estado de mesmo nome, de onde partiu a ordem de prendê-lo.
Entidades internacionais temem que, se Bala for julgado nesse estado, poderá pegar prisão perpétua ou ser condenado à morte.
Elas querem que o ativista seja transferido para um estado que tenha uma justiça neutra ou menos influenciada pelo fanatismo islâmico.
Inibehe Effiong, advogado de direitos humanos, disse que Bala, por seu ateu, não deveria estar sendo submetido à sharia (lei religiosa).
O advogado, que é cristão, disse que, na Nigéria, “somente os muçulmanos estão sujeitos à sharia.”
“O estilo de vida dos muçulmanos só se pode aplicar aos seguidores do Islã.”
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Ysuf Jnr (@Mr.Zage), um dos signatários da petição de autoria de Halima Sa'adiya Umar, escreveu no Twitter: “Um grupo de advogados finalmente escreveu uma petição contra esse animal, Mubarak Bala”.
A petição foi removida pelo site Change.
Bala corre o risco de ser assassinado na prisão e fora dela, porque já vinha sofrendo ameaças de morte.
Após a prisão, um policial e um imã comunicaram que desejam matar o humanista.
Bala foi transferido para a cidade de Kano, no estado de mesmo nome, de onde partiu a ordem de prendê-lo.
Entidades internacionais temem que, se Bala for julgado nesse estado, poderá pegar prisão perpétua ou ser condenado à morte.
Elas querem que o ativista seja transferido para um estado que tenha uma justiça neutra ou menos influenciada pelo fanatismo islâmico.
Inibehe Effiong, advogado de direitos humanos, disse que Bala, por seu ateu, não deveria estar sendo submetido à sharia (lei religiosa).
O advogado, que é cristão, disse que, na Nigéria, “somente os muçulmanos estão sujeitos à sharia.”
“O estilo de vida dos muçulmanos só se pode aplicar aos seguidores do Islã.”
NURABARAK BALA JÁ VINHA SOFRENDO PERSEGUIÇÃO DO FANATISMO RELIGIOSO |
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