Paulo Lopes Em um momento em que se acelera no Brasil a ocorrência de mortes pela Covid-19, 17 líderes evangélicos, da Coalização pelo Evangelho, assinaram um manifesto criticando, entre outras coisas, “o endeusamento da ciência”.
Diz o manifesto a certa altura: “Testemunhamos nesses dias, até mesmo, a triste politização e endeusamento da ciência.”
Continua: “Dentro da comunidade científica, inclusive, que poderia e deveria se apresentar de forma mais objetiva, há conflitos de dados e interpretações sobre como tratar a pandemia”.
Isso demonstra que essas lideranças desconhecem como se desenvolve a ciência, cujas “verdades” são sempre provisórias e que, portanto, a qualquer momento podem ser substituídas por outras, diferentemente dos dogmas religiosos.
Além do mais, o coronavírus que causa a Covid-19 foi descoberto recentemente, e os cientistas já estão testando vacinas para neutralizá-lo — o que, em se tratando de pesquisa, ocorre em tempo recorde.
A solução vem da ciência, e não da religião.
O manifesto revela grande preocupação com as consequências na economia do isolamento social.
O que os pastores não dizem, mas qualquer um pode deduzir, é que eles estão apavorados com a queda na arrecadação do dízimo.
Seguem os nomes dos obscurantistas que assinaram o documento.
- Augustus Nicodemus, pastor auxiliar na Primeira Igreja Presbiteriana do Recife .
- Cleyton Gadelha, pastor titular da Igreja Batista de Parquelândia e diretor executivo da Escola Teológica Charles Spurgeon (Fortaleza/CE).
- Davi Charles, pastor da Igreja Presbiteriana Paulistana (São Paulo/SP).
- Emílio Garofalo, pastor da Igreja Presbiteriana Semear (Brasília/DF).
- Euder Faber, pastor da Igreja O Brasil para Cristo e presidente da Visão Nacional para a Consciência Cristã .
- Franklin Ferreira, diretor-geral do Seminário Martin Bucer (São José dos Campos/SP) e presidente do Conselho da Coalizão pelo Evangelho.
- Hélder Cardin, chanceler das escolas teológicas Palavra da Vida Brasil, e professor pesquisador no Seminário Bíblico Palavra da Vida.
- Jonas Madureira, pastor da Igreja Batista da Palavra (São Paulo/SP), professor no Seminário Martin Bucer e vice-presidente da Coalizão pelo Evangelho.
- Leonardo Sahium, pastor da Igreja Presbiteriana da Gávea (Rio de Janeiro/RJ), vice-presidente da Junta de Educação Teológica da Igreja Presbiteriana do Brasil e diretor do Centro de Treinamento para Plantadores de Igrejas (CTPI) .
- Luiz Sayão, pastor sênior da Igreja Batista Nações Unidas e professor no Seminário Martin Bucer.
- Mauro Meister, pastor da Igreja Presbiteriana – Barra Funda (São Paulo/SP).
- Renato Vargens, pastor sênior da Igreja Cristã da Aliança (Niterói/RJ), escritor e conferencista.
- Sillas Campos, pastor da Igreja Batista Central de Campinas e presidente do Ministério Fiel.
- Solano Portela é presbítero da Igreja Presbiteriana do Brasil, servindo na Igreja Presbiteriana de Santo Amaro (São Paulo, SP), e docente no Centro Presbiteriano de Pós Graduação Andrew Jumper e no Seminário Teológico JMC.
- Tiago Santos, pastor na Igreja Batista da Graça (São José dos Campos/SP) e editor-chefe na Editora Fiel.
- Valter Reggiani, pastor da Igreja Batista Reformada de São Paulo e presidente da Convenção Batista Reformada do Brasil .
- Wilson Porte Jr, pastor da Igreja Batista Liberdade (Araraquara/SP) e presidente do conselho e professor do Seminário Martin Bucer.
Quem se opuser às vacinas deve responder por crime, diz Varella
Dois terços dos brasileiros creem em fake news sobre vacinação, mostra pesquisa
Justiça de Santa Catarina determina que casal vacine seus três filhos
Canadense antivacina causa surto de sarampo em Vancouver
Diz o manifesto a certa altura: “Testemunhamos nesses dias, até mesmo, a triste politização e endeusamento da ciência.”
Continua: “Dentro da comunidade científica, inclusive, que poderia e deveria se apresentar de forma mais objetiva, há conflitos de dados e interpretações sobre como tratar a pandemia”.
Isso demonstra que essas lideranças desconhecem como se desenvolve a ciência, cujas “verdades” são sempre provisórias e que, portanto, a qualquer momento podem ser substituídas por outras, diferentemente dos dogmas religiosos.
Além do mais, o coronavírus que causa a Covid-19 foi descoberto recentemente, e os cientistas já estão testando vacinas para neutralizá-lo — o que, em se tratando de pesquisa, ocorre em tempo recorde.
A solução vem da ciência, e não da religião.
O manifesto revela grande preocupação com as consequências na economia do isolamento social.
O que os pastores não dizem, mas qualquer um pode deduzir, é que eles estão apavorados com a queda na arrecadação do dízimo.
Seguem os nomes dos obscurantistas que assinaram o documento.
- Augustus Nicodemus, pastor auxiliar na Primeira Igreja Presbiteriana do Recife .
- Cleyton Gadelha, pastor titular da Igreja Batista de Parquelândia e diretor executivo da Escola Teológica Charles Spurgeon (Fortaleza/CE).
- Davi Charles, pastor da Igreja Presbiteriana Paulistana (São Paulo/SP).
- Emílio Garofalo, pastor da Igreja Presbiteriana Semear (Brasília/DF).
- Euder Faber, pastor da Igreja O Brasil para Cristo e presidente da Visão Nacional para a Consciência Cristã .
- Franklin Ferreira, diretor-geral do Seminário Martin Bucer (São José dos Campos/SP) e presidente do Conselho da Coalizão pelo Evangelho.
- Hélder Cardin, chanceler das escolas teológicas Palavra da Vida Brasil, e professor pesquisador no Seminário Bíblico Palavra da Vida.
- Jonas Madureira, pastor da Igreja Batista da Palavra (São Paulo/SP), professor no Seminário Martin Bucer e vice-presidente da Coalizão pelo Evangelho.
- Leonardo Sahium, pastor da Igreja Presbiteriana da Gávea (Rio de Janeiro/RJ), vice-presidente da Junta de Educação Teológica da Igreja Presbiteriana do Brasil e diretor do Centro de Treinamento para Plantadores de Igrejas (CTPI) .
- Luiz Sayão, pastor sênior da Igreja Batista Nações Unidas e professor no Seminário Martin Bucer.
- Mauro Meister, pastor da Igreja Presbiteriana – Barra Funda (São Paulo/SP).
- Renato Vargens, pastor sênior da Igreja Cristã da Aliança (Niterói/RJ), escritor e conferencista.
- Sillas Campos, pastor da Igreja Batista Central de Campinas e presidente do Ministério Fiel.
- Solano Portela é presbítero da Igreja Presbiteriana do Brasil, servindo na Igreja Presbiteriana de Santo Amaro (São Paulo, SP), e docente no Centro Presbiteriano de Pós Graduação Andrew Jumper e no Seminário Teológico JMC.
- Tiago Santos, pastor na Igreja Batista da Graça (São José dos Campos/SP) e editor-chefe na Editora Fiel.
- Valter Reggiani, pastor da Igreja Batista Reformada de São Paulo e presidente da Convenção Batista Reformada do Brasil .
- Wilson Porte Jr, pastor da Igreja Batista Liberdade (Araraquara/SP) e presidente do conselho e professor do Seminário Martin Bucer.
Com informação do site da Coalização pelo Evangelho.
Quem se opuser às vacinas deve responder por crime, diz Varella
Dois terços dos brasileiros creem em fake news sobre vacinação, mostra pesquisa
Justiça de Santa Catarina determina que casal vacine seus três filhos
Canadense antivacina causa surto de sarampo em Vancouver
Comentários
Mas nao entendi.
Postar um comentário