Paleontólogos do Brasil, Canadá e Estados Unidos descobriram um fóssil de lagarto de 135 milhões de anos na região de João Pinheiro, cidade de Minas Gerais.
Batizada de Neokotus sanfranciscanus, a nova espécie é a mais antiga já encontrada na América do Sul.
Dinossauro carnívoro viveu a 90 milhões de anos na região onde hoje é o Paraná
Ossos mostram espécie de dinossauro que viveu no Brasil há 233 milhões de anos
Descoberto mamífero brasileiro que conviveu com dinossauros
Testemunhas de Jeová tentam se convencer de que a Bíblia cita os dinossauros
Batizada de Neokotus sanfranciscanus, a nova espécie é a mais antiga já encontrada na América do Sul.
Tem 20 milhões de anos a mais em relação aos os fósseis de lagarto até então conhecidos no continente.
Artigo publicado na revista científica Communications Biology informa que a descoberta foi feita no dia 29 de abril de 2020.
Tiago Simões, da Universidade de Harvard e um dos autores da pesquisa, diz que a maioria das espécies de lagartos fósseis vem do Hemisfério Norte, daí a importância da descoberta de agora.
“Os nossos achados demonstram sua relevância para entender os padrões globais da evolução do grupo, bem como a origem e evolução das cerca de 2.000 espécies viventes de lagartos e serpentes sul-americanas.”
A maioria das espécies de lagartos e cobras da América do Sul pertence a grupos endêmicos, ou seja, encontrados apenas nesse continente.
A nova descoberta ajuda a demonstrar que os lagartos e serpentes do Cretáceo da América do Sul pertenceram a grupos amplamente distribuídos pelo globo.
Desta forma, foi apenas após a extinção dos dinossauros, 66 milhões de anos atrás, que a separação da América do Sul dos demais continentes fez com que a fauna sul-americana de lagartos e cobras adquirisse suas características únicas.
Um padrão muito parecido já era conhecido para os mamíferos do continente.
Com informação do Jornal da USP.
Artigo publicado na revista científica Communications Biology informa que a descoberta foi feita no dia 29 de abril de 2020.
Tiago Simões, da Universidade de Harvard e um dos autores da pesquisa, diz que a maioria das espécies de lagartos fósseis vem do Hemisfério Norte, daí a importância da descoberta de agora.
“Os nossos achados demonstram sua relevância para entender os padrões globais da evolução do grupo, bem como a origem e evolução das cerca de 2.000 espécies viventes de lagartos e serpentes sul-americanas.”
A maioria das espécies de lagartos e cobras da América do Sul pertence a grupos endêmicos, ou seja, encontrados apenas nesse continente.
A nova descoberta ajuda a demonstrar que os lagartos e serpentes do Cretáceo da América do Sul pertenceram a grupos amplamente distribuídos pelo globo.
Desta forma, foi apenas após a extinção dos dinossauros, 66 milhões de anos atrás, que a separação da América do Sul dos demais continentes fez com que a fauna sul-americana de lagartos e cobras adquirisse suas características únicas.
Um padrão muito parecido já era conhecido para os mamíferos do continente.
Com informação do Jornal da USP.
Dinossauro carnívoro viveu a 90 milhões de anos na região onde hoje é o Paraná
Ossos mostram espécie de dinossauro que viveu no Brasil há 233 milhões de anos
Descoberto mamífero brasileiro que conviveu com dinossauros
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