O prefeito Felipe Augusto (PSDB), de São Sebastião, no litoral norte de São Paulo, está tentando derrubar o embargo judicial imposto a pedido da Atea (Associação Brasileira dos Ateus e Agnósticos) a uma construção de monumento religioso no valor de R$ 3,1 milhões.
Trata-se de uma estátua de São Sebastião, padroeiro da cidade, com 22 metros de altura, projetada para ser em de aço inox, no morro do Varadouro, pelo artista plástico Gilmar Pinn.
Inicialmente o seu custo foi estimado no máximo em R$ 2 milhões.
Augusto apresentou ao juiz André Quintela o argumento de que a “obra artística pretende enaltecer um dos símbolos culturais principais da cidade”.
“[A estátua] “possibilitará que as pessoas que estiverem chegando nos navios possam desfrutar da vista dessa obra”.
Há três meses, quando decretou o embargo, Quintela concordou com a associação dos ateus segundo a qual a estátua gigante afronta o estado laico brasileiro.
Além disso, São Sebastião, que não pertence ao circuito turístico das cidades religiosas, precisa investir em saneamento básicos, entre outras necessidades da população.
Até mesmo católicos acham que o dinheiro poderia ser mais bem aplicado.
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Trata-se de uma estátua de São Sebastião, padroeiro da cidade, com 22 metros de altura, projetada para ser em de aço inox, no morro do Varadouro, pelo artista plástico Gilmar Pinn.
Inicialmente o seu custo foi estimado no máximo em R$ 2 milhões.
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