Parlamentares do lobby religioso — principalmente os da bancada evangélica — conseguiram incluir as igrejas na Medida Provisória 944, a do Programa Emergencial de Suporte a Empregos em decorrência da pandemia.
A medida entrará em vigor quando o Bolsonaro a sancionar, o que ocorrerá logo, porque os evangélicos são a principal base de sustentação política do presidente.
Assim, para pagar seus funcionários até quatro meses, as igrejas e suas entidades poderão ter acesso à mesma linha de crédito concedida às instituições sem fins lucrativos.
A taxa de juros do empréstimo é de 3,75% ao ano, valendo para salários de até R$ 2.090 (dois mínimos).
As igrejas terão prazo de 36 meses para pagar o empréstimo, com carência de seis meses até o início do vencimento da primeira parcela.
Do total disponível nessa linha de crédito, o Tesouro Nacional entrou 85%, ou R$ 17 bilhões. O restante ficou por conta de instituições financeiras.
Isso significa que, nos casos de inadimplência, o prejuízo maior será do Tesouro. Ou seja, dos contribuintes.
Com informação do Estado de S.Paulo.
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A medida entrará em vigor quando o Bolsonaro a sancionar, o que ocorrerá logo, porque os evangélicos são a principal base de sustentação política do presidente.
Assim, para pagar seus funcionários até quatro meses, as igrejas e suas entidades poderão ter acesso à mesma linha de crédito concedida às instituições sem fins lucrativos.
A taxa de juros do empréstimo é de 3,75% ao ano, valendo para salários de até R$ 2.090 (dois mínimos).
As igrejas terão prazo de 36 meses para pagar o empréstimo, com carência de seis meses até o início do vencimento da primeira parcela.
Do total disponível nessa linha de crédito, o Tesouro Nacional entrou 85%, ou R$ 17 bilhões. O restante ficou por conta de instituições financeiras.
Isso significa que, nos casos de inadimplência, o prejuízo maior será do Tesouro. Ou seja, dos contribuintes.
Ajuda oficial para as igrejas |
Com informação do Estado de S.Paulo.
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