Pesquisadores da Agência Japonesa de Ciência e Tecnologia da Terra-Mar descobriram no fundo do mar micróbios vivos de 101,5 milhões de ano. Eles permaneceram ali por esse tempo aparentemente sem se multiplicarem.
Até então, o recorde observado de longevidade de micróbios era de 15 milhões de anos.
A equipe do geomicrobiologista Yuki Morono fez a descoberta a 5.700 metros abaixo do nível do mar no Pacífico Sul, em local onde se cruzam correntes oceânicas com o mais baixo nível de nutrientes necessários para a sobrevivência.
Nas amostras de argila colhidas pelos pesquisadores havia pouquíssimo oxigênio e material orgânico para alimentar os micróbios.
A ecologista microbiana Virginia Edgcomb, do Instituto Oceanográfico de Woods Hole (EUA), que não participou da pesquisa, comentou que a descoberta prova que “a vida microbiana é muito persistente e geralmente encontra uma maneira de sobreviver”, embora para isso seja vital a existência de oxigênio.
O microbiologista de ambiente marinho Bo Barker Jørgensen, da Universidade de Aarhus (Dinamarca), afirmou que “pouca comida e energia parecem não definir o limite máximo da vida na Terra”.
Os micróbios das amostras começaram a se multiplicar quando Morono os alimentou no laboratório.
Após 65 dias, eles apresentaram aumento em quatro ordens de magnitude para mais de 1 milhão de células por centímetro cúbico.
De acordo com análise genética, os micróbios pertencem a oito grupos encontrados em água salgada, onde atuam na decomposição de matéria orgânica.
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Nas amostras de argila colhidas pelos pesquisadores havia pouquíssimo oxigênio e material orgânico para alimentar os micróbios.
A ecologista microbiana Virginia Edgcomb, do Instituto Oceanográfico de Woods Hole (EUA), que não participou da pesquisa, comentou que a descoberta prova que “a vida microbiana é muito persistente e geralmente encontra uma maneira de sobreviver”, embora para isso seja vital a existência de oxigênio.
O microbiologista de ambiente marinho Bo Barker Jørgensen, da Universidade de Aarhus (Dinamarca), afirmou que “pouca comida e energia parecem não definir o limite máximo da vida na Terra”.
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