Em homilia transmitida pela internet um padre chamou Jair Bolsonaro de ‘bandido’, acrescentando que quem votou nele para presidente tem “pedir perdão a Deus pelo pecado que cometeu”.
"Um país que já chegou a 60 mil mortos pela pandemia [de Covid-19] e não tem um ministro da Saúde? Vocês querem que eu fale o quê?”, questionou o padre Edson Adélio Tagliaferro, da igreja matriz Nossa Senhora das Dores, de Artur Nogueira.
“Ele não presta. Bolsonaro não vale nada. E quem votou nele tem que se confessar. Pedir perdão a Deus pelo pecado que cometeu, porque elegeu um bandido.”
O trecho vídeo [ver abaixo] em que o padre critica Bolsonaro viralizou na internet. Ele tem recebido elogios e críticas de bolsonaristas.
Tagliaferro discorda de quem acha que padre deve evitar criticar políticos.
Argumentou que sua afirmações sobre Bolsonaro estão no contexto da leitura do profeta Amós da qual a homilia tratou.
“Eu dizia que ele [Amós] fez a crítica dele, mas não escondeu os nomes — ele disse quem eram as pessoas da profecia dele."
"Ele [Bolsonaro] fala de Deus acima de todos, mas não é o Deus de Jesus, porque o Deus de Jesus é o que prega pela vida", disse o padre à Folha.
Afirmou que se arrepende de ter chamado o presidente de “bandido” porque não tem como provar isso, mas que, com sua homilia, não “quis pregar ódio, a violência”.
Com informação do Youtube, Folha e de outras fontes.
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O trecho vídeo [ver abaixo] em que o padre critica Bolsonaro viralizou na internet. Ele tem recebido elogios e críticas de bolsonaristas.
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Argumentou que sua afirmações sobre Bolsonaro estão no contexto da leitura do profeta Amós da qual a homilia tratou.
“Eu dizia que ele [Amós] fez a crítica dele, mas não escondeu os nomes — ele disse quem eram as pessoas da profecia dele."
"Ele [Bolsonaro] fala de Deus acima de todos, mas não é o Deus de Jesus, porque o Deus de Jesus é o que prega pela vida", disse o padre à Folha.
Afirmou que se arrepende de ter chamado o presidente de “bandido” porque não tem como provar isso, mas que, com sua homilia, não “quis pregar ódio, a violência”.
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