A Polícia Civil de Minas Gerais está investigando o padre Joel Ferreira da Silva sob a suspeita de ele ser o chefe de um esquema de enriquecimento ilícito, inclusive com uso indevido de propriedades da Igreja Católica.
O padre é Joel Ferreira da Silva, da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, em Teófilo Otôni.
Durante da operação Sétimo Mandamento (“Não roubarás”) realizada no dia 2 de julho, a Polícia Civil prendeu o padre no Recanto Frei Dimas, onde mora. Ele foi liberado após pagamento de fiança.
O padre Silva é suspeito de desviar recursos de institutos de assistência social em Teófilo Otoni, Galileia e Pavão, no Vale do Mucurim, e em Governador Valadares, no Leste do estado.
O suposto esquema criminoso do sacerdote tem a participação de pelo menos 17 pessoas que vinham fazendo o papel de “laranjas”. Todas sob investigação.
Negociações irregulares de imóveis e veículos teriam movimentado R$ 6 milhões. A quadrilha também teria feito negócios com pedras preciosas.
Na casa do padre, os policiais encontraram uma garrucha e uma espingarda polveira. Silva alegou que as armais pertenciam a um idoso já falecido.
Em nota, a Diocese de Teofilo Otoni afirmou que não possui nenhum instituto de assistência social e que desconhecia nada sabia as alegadas fraudes do padre. Silva ou seu advogado não divulgou a sua versão.
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O padre é Joel Ferreira da Silva, da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, em Teófilo Otôni.
Durante da operação Sétimo Mandamento (“Não roubarás”) realizada no dia 2 de julho, a Polícia Civil prendeu o padre no Recanto Frei Dimas, onde mora. Ele foi liberado após pagamento de fiança.
O padre Silva é suspeito de desviar recursos de institutos de assistência social em Teófilo Otoni, Galileia e Pavão, no Vale do Mucurim, e em Governador Valadares, no Leste do estado.
O suposto esquema criminoso do sacerdote tem a participação de pelo menos 17 pessoas que vinham fazendo o papel de “laranjas”. Todas sob investigação.
Negociações irregulares de imóveis e veículos teriam movimentado R$ 6 milhões. A quadrilha também teria feito negócios com pedras preciosas.
Na casa do padre, os policiais encontraram uma garrucha e uma espingarda polveira. Silva alegou que as armais pertenciam a um idoso já falecido.
Em nota, a Diocese de Teofilo Otoni afirmou que não possui nenhum instituto de assistência social e que desconhecia nada sabia as alegadas fraudes do padre. Silva ou seu advogado não divulgou a sua versão.
Padre Joel Silva sob suspeita |
Com informação de Estado de Minas e de outras fontes e foto da rede social.
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