Jair Bolsonaro encaminhou uma carta ao presidente João Manuel Lourenço, presidente de Angola, interferindo a favor do bispo Edir Macedo em uma crise que a Igreja Universal enfrenta naquele país desde 2019.
Pastores angolanos da Universal expulsaram semanas atrás pastores brasileiros de cerca de 30 templos e de escritórios da igreja. Os dissidentes acusam a Igreja de evasão de divisas, preconceito e imposição de vasectomia.
De acordo com a imprensa angolana, tem havido ameaças de violência entre os dois grupos de pastores.
O SIC (Serviço de Investigação Criminal), que equivale à Polícia Federal do Brasil, fez busca e apreensões em templos da Universal no dia 10, para colher provas de supostas lavagem de dinheiro.
O bispo brasileiro Honorilton Gonçalves, dirigente da Universal em Angola, diz que a Igreja não comete nenhuma irregularidade.
A embaixada brasileira em Angola já vem atuando para preservar a integridade dos pastores brasileiros.
A carta de Bolsonaro é inadequada.
Primeiro porque o Brasil é um Estado laico e, em tese, não deveria se envolver com religiões, e, segundo, o presidente está interferindo em assunto interno de outro país.
Com informação da CartaCapital e de outras fontes.
Bispo rebelde da Universal de Angola revela como a igreja desvia o dízimo
Edir Macedo amaldiçoa angolanos que expulsaram pastores brasileiros de templos
Pastores da Universal em Angola acusam bispos brasileiros de desvio
Jornal de Angola diz que Igreja Universal impõe vasectomia a pastores
Universal tirou ilegamente dólares de Angola, diz ex-bispo
Angolano diz que invasão de seitas ameaça cultura do país
O presidente brasileiro pede, na carta, aumento da “proteção de membros da IURD a fim de garantir sua integridade física, material e restituição de propriedades e moradias”.
Pastores angolanos da Universal expulsaram semanas atrás pastores brasileiros de cerca de 30 templos e de escritórios da igreja. Os dissidentes acusam a Igreja de evasão de divisas, preconceito e imposição de vasectomia.
De acordo com a imprensa angolana, tem havido ameaças de violência entre os dois grupos de pastores.
O SIC (Serviço de Investigação Criminal), que equivale à Polícia Federal do Brasil, fez busca e apreensões em templos da Universal no dia 10, para colher provas de supostas lavagem de dinheiro.
O bispo brasileiro Honorilton Gonçalves, dirigente da Universal em Angola, diz que a Igreja não comete nenhuma irregularidade.
A embaixada brasileira em Angola já vem atuando para preservar a integridade dos pastores brasileiros.
A carta de Bolsonaro é inadequada.
Primeiro porque o Brasil é um Estado laico e, em tese, não deveria se envolver com religiões, e, segundo, o presidente está interferindo em assunto interno de outro país.
Com informação da CartaCapital e de outras fontes.
Bispo rebelde da Universal de Angola revela como a igreja desvia o dízimo
Edir Macedo amaldiçoa angolanos que expulsaram pastores brasileiros de templos
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