Oito parlamentares vão viajar a Angola para pressionar as autoridades daquele país a resolverem com brevidade uma crise da Igreja Universal.
Como se os problemas da igreja do bispo Edir Macedo fossem uma questão do Estado brasileiro, a missão dos parlamentares será custeada com recursos públicos.
A viagem oficial será feita com avião da Força Aérea Brasileira nos próximos 30 dias, de acordo com requerimento aprovado pela Comissão de Relações Exteriores do Senado.
Em junho, um grupo de pastores angolanos dissidentes da Universal assumiu o controle de 30 templos, expulsando os sacerdotes brasileiros.
Os rebeldes acusam a direção da Igreja de desvio da arrecadação do dízimo para o Brasil e Portugal. Dizem também que são vítimas de preconceito.
O bispo brasileiro Honorilton Gonçalves, responsável pela Universal em Angola, nega as acusações. Ele argumenta que há um complô contra os brasileiros.
O senador Nelsinho Trad (PSD-MS), presidente da Comissão de Relações Exteriores, disse que tomou a iniciativa da viagem porque pastores brasileiros estão sofrendo “ameaças de morte”.
De acordo com a imprensa angolana, as ameaças de violência têm sido recíprocas, partem tanto dos pastores dissidentes como dos alinhados com o bispo Macedo.
Governo, Procuradoria-Geral e Justiça de Angola estão atuando para resolver o impasse.
A presença de parlamentares brasileiros em Angola pode ser interpretada como interferência em assuntos internos do país africano.
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Bispo rebelde da Universal de Angola revela como a igreja desvia o dízimo
Edir Macedo amaldiçoa angolanos que expulsaram pastores brasileiros de templos
Pastores da Universal em Angola acusam bispos brasileiros de desvio
Jornal de Angola diz que Igreja Universal impõe vasectomia a pastores
Universal tirou ilegamente dólares de Angola, diz ex-bispo
Angolano diz que invasão de seitas ameaça cultura do país
Como se os problemas da igreja do bispo Edir Macedo fossem uma questão do Estado brasileiro, a missão dos parlamentares será custeada com recursos públicos.
A viagem oficial será feita com avião da Força Aérea Brasileira nos próximos 30 dias, de acordo com requerimento aprovado pela Comissão de Relações Exteriores do Senado.
Em junho, um grupo de pastores angolanos dissidentes da Universal assumiu o controle de 30 templos, expulsando os sacerdotes brasileiros.
Os rebeldes acusam a direção da Igreja de desvio da arrecadação do dízimo para o Brasil e Portugal. Dizem também que são vítimas de preconceito.
O bispo brasileiro Honorilton Gonçalves, responsável pela Universal em Angola, nega as acusações. Ele argumenta que há um complô contra os brasileiros.
O senador Nelsinho Trad (PSD-MS), presidente da Comissão de Relações Exteriores, disse que tomou a iniciativa da viagem porque pastores brasileiros estão sofrendo “ameaças de morte”.
De acordo com a imprensa angolana, as ameaças de violência têm sido recíprocas, partem tanto dos pastores dissidentes como dos alinhados com o bispo Macedo.
Governo, Procuradoria-Geral e Justiça de Angola estão atuando para resolver o impasse.
A presença de parlamentares brasileiros em Angola pode ser interpretada como interferência em assuntos internos do país africano.
Com informação do Senado e de outras fontes.
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