Os bancos Sol e Bic, de Angola, bloquearam contas da Universal daquele país até que se resolva o impasse entre pastores dissidentes e a direção da igreja brasileira.
Os dissidentes, cidadãos do país, invadiram pelo menos 30 templos, expulsando os pastores brasileiros.
Eles acusam a Igreja de evasão de divisas, com envio de arrecadação do dízimo para o Brasil e Portugal, lavagem de dinheiro, preconceito e imposição aos pastores da vasectomia.
Bispo brasileiro Honorilton Gonçalves, dirigente da Universal naquele país, nega as acusações.
Reportagem do Jornal da Record, da emissora de propriedade do bispo Edir Macedo, diz que o bloqueio das contas foi um “golpe financeiro orquestrado por pastores dissidentes”.
Acrescenta que os pastores rebeldes se apresentaram aos bancos com ata falsificada da igreja qualificando-se como responsáveis pela movimentação das contas.
De acordo com a reportagem, o bloqueio das contas só poderia ter ocorrido por decisão judicial.
Um terceiro banco, o Atlântico, teria negado a atender os dissidentes.
Acompanhado de perto pelo governo angolano, o caso da Universal está tramitando na Justiça, em inquérito aberto pela Procuradoria Geral.
Honorilton Gonçalves diz haver um “complô” contra os brasileiros, embora o alvo dos pastores angolanos sejam apenas os sacerdotes da Universal oriundos do Brasil.
A Universal tem usado toda sua influência no governo brasileiro para pressionar as autoridades de Angola a agirem com rapidez contra os dissidentes.
Jair Bolsonaro enviou uma carta ao presidente de Angola, João Manuel Lourenço, e senadores brasileiros viajarão em agosto para defender os interesses da Universal.
Os dissidentes anunciaram a criação da Igreja Universal Reformada. Argumentam que os templos não pertencem à administração brasileira, mas aos fiéis.
Representantes do governo angolano afirmam que o controle dos templos tem de ser devolvido aos brasileiros, mas também admitem haver indícios de crimes financeiros por parte da Universal.
Bispo rebelde da Universal de Angola revela como a igreja desvia o dízimo
Edir Macedo amaldiçoa angolanos que expulsaram pastores brasileiros de templos
Mulheres de pastores angolanos da Universal protestam contra imposição da vasectomia
Lula ajudou a Universal a se expandir na África, diz Crivella
Os dissidentes, cidadãos do país, invadiram pelo menos 30 templos, expulsando os pastores brasileiros.
Eles acusam a Igreja de evasão de divisas, com envio de arrecadação do dízimo para o Brasil e Portugal, lavagem de dinheiro, preconceito e imposição aos pastores da vasectomia.
Bispo brasileiro Honorilton Gonçalves, dirigente da Universal naquele país, nega as acusações.
Reportagem do Jornal da Record, da emissora de propriedade do bispo Edir Macedo, diz que o bloqueio das contas foi um “golpe financeiro orquestrado por pastores dissidentes”.
Acrescenta que os pastores rebeldes se apresentaram aos bancos com ata falsificada da igreja qualificando-se como responsáveis pela movimentação das contas.
De acordo com a reportagem, o bloqueio das contas só poderia ter ocorrido por decisão judicial.
Um terceiro banco, o Atlântico, teria negado a atender os dissidentes.
Acompanhado de perto pelo governo angolano, o caso da Universal está tramitando na Justiça, em inquérito aberto pela Procuradoria Geral.
Honorilton Gonçalves diz haver um “complô” contra os brasileiros, embora o alvo dos pastores angolanos sejam apenas os sacerdotes da Universal oriundos do Brasil.
A Universal tem usado toda sua influência no governo brasileiro para pressionar as autoridades de Angola a agirem com rapidez contra os dissidentes.
Jair Bolsonaro enviou uma carta ao presidente de Angola, João Manuel Lourenço, e senadores brasileiros viajarão em agosto para defender os interesses da Universal.
Os dissidentes anunciaram a criação da Igreja Universal Reformada. Argumentam que os templos não pertencem à administração brasileira, mas aos fiéis.
Representantes do governo angolano afirmam que o controle dos templos tem de ser devolvido aos brasileiros, mas também admitem haver indícios de crimes financeiros por parte da Universal.
Com informação da TV Pública de Angola, TV Record, Angola 24 horas e outras fontes.
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