Entidades feministas, organizações religiosas de diferentes matrizes e de cooperação ecumênica lançaram a campanha “Tire os Fundamentalismos do Caminho Pela Vida das Mulheres”, para conscientizar a sociedade sobre o rumo para o qual extremistas estão levando o Brasil e outros países.
O manifesto do lançamento da campanha afirma que o fundamentalismo religioso “nega a pluralidade, a diversidade e ameaça a vida democrática”.
“O fundamentalismo não é uma ideologia ou um discurso moral: é uma força política, econômica, cultural e religiosa com práticas de violência e discursos de ódio e crueldade que questionam a própria condição humana.”
Para as entidades promotoras da campanha, o fundamentalismo tem usado dogmas religiosos para defender “a criminalização, a submissão e o sacrifício das mulheres em nome de Deus”, para controlar os corpos delas e a sua força de trabalho.
“O fundamentalismo é uma ideologia profundamente conservadora. É uma força econômica e política organizada (em instituições religiosas, grandes conglomerados de comunicação, partidos políticos, grupos auto-organizados…) e cada vez mais consolidada nos poderes do Estado (executivo e legislativo, sobretudo) e nos territórios, em associação com outros poderes.”
Romi Bencke, teóloga, pastora luterana do movimento ecumênico e secretária-geral Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (CONIC), destaca que cabe aos cristãos fazerem uma autocrítica permanente por causa da matriz cristã desse fundamentalismo que se aliou à extrema direita, executando um plano de poder até agora bem sucedido.
O manifesto do lançamento da campanha afirma que o fundamentalismo religioso “nega a pluralidade, a diversidade e ameaça a vida democrática”.
“O fundamentalismo não é uma ideologia ou um discurso moral: é uma força política, econômica, cultural e religiosa com práticas de violência e discursos de ódio e crueldade que questionam a própria condição humana.”
Para as entidades promotoras da campanha, o fundamentalismo tem usado dogmas religiosos para defender “a criminalização, a submissão e o sacrifício das mulheres em nome de Deus”, para controlar os corpos delas e a sua força de trabalho.
“O fundamentalismo é uma ideologia profundamente conservadora. É uma força econômica e política organizada (em instituições religiosas, grandes conglomerados de comunicação, partidos políticos, grupos auto-organizados…) e cada vez mais consolidada nos poderes do Estado (executivo e legislativo, sobretudo) e nos territórios, em associação com outros poderes.”
Romi Bencke, teóloga, pastora luterana do movimento ecumênico e secretária-geral Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (CONIC), destaca que cabe aos cristãos fazerem uma autocrítica permanente por causa da matriz cristã desse fundamentalismo que se aliou à extrema direita, executando um plano de poder até agora bem sucedido.
Com informação do site do SOS Corpo - Instituto Feminista para a Democracia. Com ilustração de Stephanie Pollo.
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