O procurador da República Mário Sérgio Ghannagé Barbosa em Joinville (SC) arquivou uma representação contra Silas Malafaia por considerar que um apelo feito pelo pastor para intervenção das Forças Armadas no Congresso e no STF não coloca em risco o regime democrático.
Barbosa reconheceu que Malafaia tem influência em “diversos cidadãos”, mas não tanto no governo federal “a ponto de representar uma ameaça à ordem social vigente ou aos chefes dos poderes da União”.
A representação pedia que Malafaia fosse enquadrado na Lei de Segurança Nacional por ter anunciado no Twitter um vídeo onde ia fazer “denúncias gravíssimas”, mostrando “na lei que o STF está dando um golpe no Brasil”.
“Bolsonaro tem que se posicionar convocando as Forças Armadas”, pediu Malafaia.
O procurador considerou, também, que o pastor criticou as autoridades públicas conforme lhe garante o direito à liberdade de expressão.
Malafaia tem tido encontros frequentes com o presidente Bolsonaro e é um dos porta-vozes das demandas das igrejas evangélicas por empréstimos financeiros subsidiados e por mais privilégios fiscais.
Com informação do Ministério Público Federal e de outras fontes.
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