O MPF (Ministério Público Federal) entrou com ação na Justiça Federal em São Paulo para que o governo promova campanha para reparar afirmações machistas do presidente Bolsonaro e de alguns de seus ministros.
O presidente já falou, por exemplo, em um contexto de crítica ao turismo gay, que “quem quiser vir aqui fazer sexo com mulher, que fique à vontade”.
A ministra Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos), evangélica fundamentalista, também tem feito com frequência afirmações preconceituosas, como a de que em casa a mulher tem de se submeter ao marido, de acordo com a Bíblia.
Como reparação, o MPF pediu à Justiça que bloqueie R$ 10 milhões do Orçamento para a realização de uma campanha de conscientização contra o machismo.
Também solicitou que a União seja condenada a pagar indenização de R$ 5 milhões ao fundo de direitos difusos, que se aplicam a comunidades prejudicadas por determinadas situação.
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O presidente já falou, por exemplo, em um contexto de crítica ao turismo gay, que “quem quiser vir aqui fazer sexo com mulher, que fique à vontade”.
A ministra Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos), evangélica fundamentalista, também tem feito com frequência afirmações preconceituosas, como a de que em casa a mulher tem de se submeter ao marido, de acordo com a Bíblia.
Como reparação, o MPF pediu à Justiça que bloqueie R$ 10 milhões do Orçamento para a realização de uma campanha de conscientização contra o machismo.
Também solicitou que a União seja condenada a pagar indenização de R$ 5 milhões ao fundo de direitos difusos, que se aplicam a comunidades prejudicadas por determinadas situação.
Independentemente de uma decisão judicial, a iniciativa do Ministério Público serve como um alerta para o Bolsonaro e ministros de que a sociedade está atenta e que eles devem se comportar dentro de limites civilizatórios.
Com informação do Ministério Público Federal.
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