Um padre do Mato Grosso criticou no Facebook a menina de 10 anos de São Mateus (Espírito Santo) que foi violentada pelo tio de 33 anos.
O padre Ramiro José Perotto, da cidade de Carlinda, respondeu o seguinte a uma pessoa favorável à interrupção da gravidez da menina:
“[Saia do meu] Face. Por favor. Vá defender isso em outro lugar. Você acredita que a menina é inocente? Acredita em Papai Noel também? 6 anos [sofrendo abuso] e não disse nada. Claro tava gostando. Por favor, kkkkk, gosta de dar, então assuma as consequências.”
A controvérsia ocorreu em uma postagem em que Ramiro deu destaque à mensagem de dom Walmor Oliveira de Azevedo criticando o aborto feito na menina.
A perversidade do padre foi duramente criticada na rede social. Alguém escreveu: “Vai se tratar, seu doente”.
O Conselho da Paróquia São Pedro Apóstolo afastou Ramiro de suas atividades, para tomar “as devidas providências”.
O padre deletou o seu perfil no Facebook. Em nota, pediu desculpas e afirmou não querer ofender ninguém, mas não retirou o que escrevera da menina (“kkkkk, gosta de dar, então assuma as consequências”).
O padre Ramiro José Perotto, da cidade de Carlinda, respondeu o seguinte a uma pessoa favorável à interrupção da gravidez da menina:
“[Saia do meu] Face. Por favor. Vá defender isso em outro lugar. Você acredita que a menina é inocente? Acredita em Papai Noel também? 6 anos [sofrendo abuso] e não disse nada. Claro tava gostando. Por favor, kkkkk, gosta de dar, então assuma as consequências.”
A controvérsia ocorreu em uma postagem em que Ramiro deu destaque à mensagem de dom Walmor Oliveira de Azevedo criticando o aborto feito na menina.
A perversidade do padre foi duramente criticada na rede social. Alguém escreveu: “Vai se tratar, seu doente”.
O Conselho da Paróquia São Pedro Apóstolo afastou Ramiro de suas atividades, para tomar “as devidas providências”.
O padre deletou o seu perfil no Facebook. Em nota, pediu desculpas e afirmou não querer ofender ninguém, mas não retirou o que escrevera da menina (“kkkkk, gosta de dar, então assuma as consequências”).
Afirmou que é defensor da vida, mas em sua postagem não mostrou nenhuma preocupação com a menina, que corria risco de morte, e não fez crítica ao estrupador.
Dias antes, na rede social, a professora Eliana Nuci de Oliveira, do ensino básico de Guarulhos (SP), foi implacável com a menina violentada.
“Não foi nenhuma violência, ela já tinha vida sexual há quatro anos com esse homem. Deve ter sido bem paga”, escreveu a professora, que foi demitida pela Secretaria Estadual de Educação de São Paulo.
Com informação do Facebook e de outras fontes.
Dias antes, na rede social, a professora Eliana Nuci de Oliveira, do ensino básico de Guarulhos (SP), foi implacável com a menina violentada.
“Não foi nenhuma violência, ela já tinha vida sexual há quatro anos com esse homem. Deve ter sido bem paga”, escreveu a professora, que foi demitida pela Secretaria Estadual de Educação de São Paulo.
"Vai se tratar" |
Com informação do Facebook e de outras fontes.
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