Do total dos muçulmanos da França, 40% colocam os dogmas de sua religião acima dos valores da República, como liberdade de expressão.
É o que informa uma pesquisa do instituto Ifop que foi encomendada pelo "Charlie Hebdo", que é o seminário satírico que sofreu em 2015 um atentado islâmico, com 17 mortes.
Entre os muçulmanos com menos de 25 anos, a maioria expressiva de 74% afirma que a religião se situa acima da liberdade de expressão.
Com informação do Charlie Hebdo e de outras fontes.
Republicação de charges de Maomé marca 5 anos do atentado ao Charlie Hebdo
É o que informa uma pesquisa do instituto Ifop que foi encomendada pelo "Charlie Hebdo", que é o seminário satírico que sofreu em 2015 um atentado islâmico, com 17 mortes.
Entre os muçulmanos com menos de 25 anos, a maioria expressiva de 74% afirma que a religião se situa acima da liberdade de expressão.
Deles, 69% acham que o seminário não deveria ter reimpresso os cartoons de Maomé que motivaram o ataque. Para 70% foi erro editorial e apenas 19% concordaram que as caricaturas contribuem para a democracia.
A opinião dos muçulmanos se choca com os valores democráticos da sociedade francesa. Recentemente, o presidente Emmanuel Macron defendeu o "direito à blasfêmia".
Dos entrevistados pelo instituto, 59% aprovaram a decisão do seminário de republicar as charges em nome da liberdade de expressão.
A maioria (92%) dos franceses condenaram o ataques dos fanáticos religiosos. Em relação aos franceses muçulmanos, a reprovação foi de 82%.
A opinião dos muçulmanos se choca com os valores democráticos da sociedade francesa. Recentemente, o presidente Emmanuel Macron defendeu o "direito à blasfêmia".
Dos entrevistados pelo instituto, 59% aprovaram a decisão do seminário de republicar as charges em nome da liberdade de expressão.
A maioria (92%) dos franceses condenaram o ataques dos fanáticos religiosos. Em relação aos franceses muçulmanos, a reprovação foi de 82%.
Republicação de charges de Maomé marca 5 anos do atentado ao Charlie Hebdo
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