O parlamento do estado australiano de Queensland aprovou lei que obriga os padres a quebrarem o segredo da confissão para denunciar às autoridades policiais abusadores sexuais de crianças.
O sacerdote que afrontar a lei será condenado à prisão de até três anos.
Bispos e padres já anunciaram que não vão quebrar a confissão de fiéis porque se trata de um sacramento da Igreja Católica. Avisaram que, quando for o caso, vão cumprir a pena.
Em junho de 2019, o papa Francisco divulgou nota reafirmando que o sigilo da confissão é inviolável.
A Austrália está na lista dos países onde a hierarquia católica tem um histórico de acobertamento de sacerdotes pedófilos, e outros Estados tendem a adotar a mesma lei.
O ministro Mark Ryan, da Segurança de Queensland, afirmou que a nova legislação vai oferecer maior proteção às crianças.
Hetty Johnston, de uma organização de defesa de crianças, manifestou apoio à lei, mas disse que a pena de prisão de três anos é pouco àqueles que forem coniventes com estupradores de criança.
O sacerdote que afrontar a lei será condenado à prisão de até três anos.
Bispos e padres já anunciaram que não vão quebrar a confissão de fiéis porque se trata de um sacramento da Igreja Católica. Avisaram que, quando for o caso, vão cumprir a pena.
Em junho de 2019, o papa Francisco divulgou nota reafirmando que o sigilo da confissão é inviolável.
A Austrália está na lista dos países onde a hierarquia católica tem um histórico de acobertamento de sacerdotes pedófilos, e outros Estados tendem a adotar a mesma lei.
O ministro Mark Ryan, da Segurança de Queensland, afirmou que a nova legislação vai oferecer maior proteção às crianças.
Hetty Johnston, de uma organização de defesa de crianças, manifestou apoio à lei, mas disse que a pena de prisão de três anos é pouco àqueles que forem coniventes com estupradores de criança.
Com informação da ABC News Austrália e outras fontes.
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