A ministra Damares Alves, da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, pediu à Netflix a suspensão da exibição do filme Cutie (“Lindinhas”, no título em português) por considerá-lo de “conteúdo pornográfico envolvendo crianças”.
Damares também ameaça a plataforma de streaming com uma “investigação” sobre a distribuição do filme no Brasil.
Com a classificação indicativa de 16 anos, o filme francês só está disponível somente aos assinantes do Netflix.
Damares está pegando carona na campanha contra o filme promovida por fundamentalistas religiosos americanos.
O Ministério da Cultura da França publicou na sexta-feira (18) uma nota de apoio ao filme da diretora Maïmouna Doucouré, cujo objetivo, por intermédio da personagem Amy,11, de origem senegale, é justamente criticar a sexualização das crianças, de acordo com entrevistas da diretora.
Pela nota do governo francês, os ataques à diretora vão em “total contradição com o que a obra propõe”.
Mas na avaliação do ministério da Damares, “o filme apresenta pornografia infantil e múltiplas cenas com foco nas partes íntimas das meninas enquanto reproduzem movimentos eróticos durante a dança, se contorcem e simulam práticas sexuais.”
Roselyne Bachelot-Narquin, ministra da Cultura do governo francês, afirmou que o longa-metragem deve ser exibido em todo o mundo, “em nome da liberdade de criação, pilar essencial da vida democrática”.
"Este filme deve continuar a alimentar um debate pacífico, baseado em leituras esclarecidas da obra."
Caso da menina grávida foi usado como palanque político por Damares
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Serpente Naja de Brasília é batizada com o nome de Damares
Holandeses se irritam com fala de Damares de que masturbam bebês
Damares precisa se tratar porque é uma maníaca que só pensa naquilo
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Com a classificação indicativa de 16 anos, o filme francês só está disponível somente aos assinantes do Netflix.
Damares está pegando carona na campanha contra o filme promovida por fundamentalistas religiosos americanos.
O Ministério da Cultura da França publicou na sexta-feira (18) uma nota de apoio ao filme da diretora Maïmouna Doucouré, cujo objetivo, por intermédio da personagem Amy,11, de origem senegale, é justamente criticar a sexualização das crianças, de acordo com entrevistas da diretora.
Pela nota do governo francês, os ataques à diretora vão em “total contradição com o que a obra propõe”.
Mas na avaliação do ministério da Damares, “o filme apresenta pornografia infantil e múltiplas cenas com foco nas partes íntimas das meninas enquanto reproduzem movimentos eróticos durante a dança, se contorcem e simulam práticas sexuais.”
Roselyne Bachelot-Narquin, ministra da Cultura do governo francês, afirmou que o longa-metragem deve ser exibido em todo o mundo, “em nome da liberdade de criação, pilar essencial da vida democrática”.
"Este filme deve continuar a alimentar um debate pacífico, baseado em leituras esclarecidas da obra."
Maïmouna Doucouré diz estar sofrendo ameaça de morte.
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Com informação da Agência Brasil e de outras fontes.
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Comentários
Escrito por Brandon Smith
A elite capitalista mundial é pedófila e psicopata e Hollywood é o coração de seu maquinário de engenharia social. Não é de hoje que se associa o mundo do cinema a abusos infantis. Na verdade, Hollywood tem tentado normalizar a sexualização infantil desde os anos 30, durante a Grande Depressão. O filme “Lindinhas” é apenas a tentativa mais recente e, por coincidência, novamente em momento de crise global.
http://novaresistencia.org/2020/10/10/lindinhas-da-netflix-nao-e-a-primeira-vez-que-hollywood-tenta-normalizar-a-pedofilia/
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