O governo de transição do Sudão adotou o princípio do Estado laico, após 30 anos de domínio islâmico.
O primeiro-ministro Abdalla Hamdok e Abdel-Aziz al-Hilu, líder do grupo rebelde do Movimento de Libertação do Povo do Sudão-Norte, assinaram um documento que separa o Estado da Igreja.
O Exército do Sudão derrubou em 11 de abril de 2019 o presidente Omar al-Bashir, que tinha tomado o poder em 1989 prometendo tornar o país “a vanguarda do mundo islâmico”. O país foi um exportador de terroristas.
Ao norte do continente africano, a República do Sudão tem cerca de 40 milhões de pessoas e a capital é Cartum. Os idiomas oficiais são o árabe e o inglês.
A situação política é muito instável na região. O Sudão tem sido marcado por guerras de etnias. A separação do país, com a criação do Sudão do Sul, faz parte desse contexto.
O documento assinado na quarta-feira ressalta que, “para que o Sudão se torne um país democrático onde os direitos de todos os cidadãos são consagrados, a Constituição deve ser baseada no princípio de 'separação de religião e estado', na ausência do qual o direito à autodeterminação deve ser respeitado”.
Depois de tanto tempo de teocracia islâmica, os sudaneses deixarão de ser condenados à morte por apostasia.
Não há açoites públicos, a mutilação genital foi proibida e as mulheres podem viajar sozinhas, não precisando mais a permissão do marido ou filhos.
Com informação do Bloomberg e de outras fontes.
O primeiro-ministro Abdalla Hamdok e Abdel-Aziz al-Hilu, líder do grupo rebelde do Movimento de Libertação do Povo do Sudão-Norte, assinaram um documento que separa o Estado da Igreja.
O Exército do Sudão derrubou em 11 de abril de 2019 o presidente Omar al-Bashir, que tinha tomado o poder em 1989 prometendo tornar o país “a vanguarda do mundo islâmico”. O país foi um exportador de terroristas.
Ao norte do continente africano, a República do Sudão tem cerca de 40 milhões de pessoas e a capital é Cartum. Os idiomas oficiais são o árabe e o inglês.
A situação política é muito instável na região. O Sudão tem sido marcado por guerras de etnias. A separação do país, com a criação do Sudão do Sul, faz parte desse contexto.
O documento assinado na quarta-feira ressalta que, “para que o Sudão se torne um país democrático onde os direitos de todos os cidadãos são consagrados, a Constituição deve ser baseada no princípio de 'separação de religião e estado', na ausência do qual o direito à autodeterminação deve ser respeitado”.
Depois de tanto tempo de teocracia islâmica, os sudaneses deixarão de ser condenados à morte por apostasia.
Não há açoites públicos, a mutilação genital foi proibida e as mulheres podem viajar sozinhas, não precisando mais a permissão do marido ou filhos.
Com informação do Bloomberg e de outras fontes.
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