O MPE (Ministério Público Estadual) do Rio está investigando se há conexão da movimentação atípica de R$ 5,9 bilhões da Igreja Universal com um suposto esquema de corrupção do prefeito e pastor da Igreja Marcelo Crivella.
A quantia foi movimentada pela igreja de Edir Macedo entre maio de 2018 e abril de 2019, de acordo com relatório do Coaf (Conselho de Controle de Ativades Financeiras), órgão do Ministério da Fazenda.
Movimentação “atípica” de elevada soma de dinheiro não significa necessariamente que seja ilegal, mas pode ser indício de lavagem de dinheiro e de outras irregularidades.
Para o MPE, é “verossímil concluir” que a Universal esteja se aproveitando “da endêmica corrupção instalada na alta cúpula da administração municipal do Rio” para lavar dinheiro de origem obscura.
A quantia foi movimentada pela igreja de Edir Macedo entre maio de 2018 e abril de 2019, de acordo com relatório do Coaf (Conselho de Controle de Ativades Financeiras), órgão do Ministério da Fazenda.
Movimentação “atípica” de elevada soma de dinheiro não significa necessariamente que seja ilegal, mas pode ser indício de lavagem de dinheiro e de outras irregularidades.
Para o MPE, é “verossímil concluir” que a Universal esteja se aproveitando “da endêmica corrupção instalada na alta cúpula da administração municipal do Rio” para lavar dinheiro de origem obscura.
O prefeito deu uma entrevista neste sábado (12) negando as acusações do MPE. Falou que por detrás das denúncias há interesses eleitorais.
Aguarda-se uma manifestação da Igreja Universal.
Ricardo Ribeiro Martins, subprocurador-geral de Assuntos Criminais do MPE, afirmou ter prova do esquema de corrupção do Marcelo Crivella.
De acordo com as investigações, o principal operador do esquema é Rafael Alves, que teria grande poder sobre Crivella, por saber de irregularidades envolvendo o prefeito e a Universal.
Alves seria o arrecadador de propina de fornecedores da prefeitura.
Uma das mensagens interceptadas com autorização da Justiça pelo Ministério Público, Alves afirma estar frustrado com o pouco espaço que Crivella lhe concedeu no governo e ameaça informar as autoridades sobre “todos os esquemas de corrupção e lavagem de dinheiro que ocorrem no governo”, com a “direta participação de Marcelo Crivella, sua família e a Igreja”.
Pelas mensagens, a conclusão do Ministério Público é que Rafael Alves é o operador de “atividades criminosas do governo, sob a liderança de Marcelo Crivella”.
Alves é tido como um “homem-bomba”, na avaliação do MPE.
Aguarda-se uma manifestação da Igreja Universal.
Ricardo Ribeiro Martins, subprocurador-geral de Assuntos Criminais do MPE, afirmou ter prova do esquema de corrupção do Marcelo Crivella.
De acordo com as investigações, o principal operador do esquema é Rafael Alves, que teria grande poder sobre Crivella, por saber de irregularidades envolvendo o prefeito e a Universal.
Alves seria o arrecadador de propina de fornecedores da prefeitura.
Uma das mensagens interceptadas com autorização da Justiça pelo Ministério Público, Alves afirma estar frustrado com o pouco espaço que Crivella lhe concedeu no governo e ameaça informar as autoridades sobre “todos os esquemas de corrupção e lavagem de dinheiro que ocorrem no governo”, com a “direta participação de Marcelo Crivella, sua família e a Igreja”.
Pelas mensagens, a conclusão do Ministério Público é que Rafael Alves é o operador de “atividades criminosas do governo, sob a liderança de Marcelo Crivella”.
Alves é tido como um “homem-bomba”, na avaliação do MPE.
Se fizer delação premiada e contar o que sabe, ele poderá revelar muita sujeira envolvendo Crivella e a Universal.
Com informação da TV Globo e de outras fontes.
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Com informação da TV Globo e de outras fontes.
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