A Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas do Rio cumpriu na tarde de hoje (1) nove mandados de busca e apreensão contra servidores que compõem os “Guardiões de Crivella”.
O Jornal Nacional de ontem mostrou que esses servidores municipais vinham atacando desde 2019 pacientes de hospitais e seus parentes durante entrevistas a jornalistas sobre reclamação de atendimento.
A juíza Soraya Pina Bastos, do Plantão Judiciário, expediu os mandados ontem mesmo, à noite, de modo que a polícia consiga reunir provas contra a formação do grupo criminoso.
Suspeito de ser miliciano em três inquéritos, Marcos Luciano, assessor especial do prefeito Marcelo Crivella, é apontado como o chefe dos “guardiões”.
O Ministério Público também está investigando grupo.
Os "guardiões" poderão responder por atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública, associação criminosa e advocacia administrativa.
Em nota, ontem, a Prefeitura não negou a existência do grupo, dando a justificativa de que se trata de uma iniciativa para informar os pacientes dos hospitais.
O "guardião" Marcos Aurélio Poydo Mendes, ao ser chamado por telefone para prestar esclarecimento, debochou do agente policial, dizendo que a intimação deveria ser enviada para o “gabinete do Crivella”.
O Jornal Nacional de ontem mostrou que esses servidores municipais vinham atacando desde 2019 pacientes de hospitais e seus parentes durante entrevistas a jornalistas sobre reclamação de atendimento.
A juíza Soraya Pina Bastos, do Plantão Judiciário, expediu os mandados ontem mesmo, à noite, de modo que a polícia consiga reunir provas contra a formação do grupo criminoso.
Suspeito de ser miliciano em três inquéritos, Marcos Luciano, assessor especial do prefeito Marcelo Crivella, é apontado como o chefe dos “guardiões”.
O Ministério Público também está investigando grupo.
Os "guardiões" poderão responder por atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública, associação criminosa e advocacia administrativa.
Em nota, ontem, a Prefeitura não negou a existência do grupo, dando a justificativa de que se trata de uma iniciativa para informar os pacientes dos hospitais.
O "guardião" Marcos Aurélio Poydo Mendes, ao ser chamado por telefone para prestar esclarecimento, debochou do agente policial, dizendo que a intimação deveria ser enviada para o “gabinete do Crivella”.
Com informação do G1 e de outras fontes.
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