Pessoas que resistem em adotar medidas de prevenção ao contágio do novo coronavírus — como uso de máscara e lavar as mãos com frequência — apresentam maiores possibilidades de serem sociopatas.
A conclusão é de um estudo feito por pesquisadores brasileiros publicado na revista internacional Personality and Individual Differences, sob o título: Compliance with containment measures to the Covid-19 pandemic over time: Do antisocial traits matter? Ou, em português, “Conformidade com as medidas de contenção da pandemia Covid-19 ao longo do tempo: as características anti-sociais importam?”
No Inventário da Personalidade a sociopatia é classificada com PID-5, que se associação a pessoas sem empatia e geralmente antissocial.
O estudo mostrou, também, que as pessoas mais preocupadas em não pegar o novo vírus e não contagiá-lo são as classificadas como ACME.
Essas pessoas estão mais atentas ao bem-estar social, colocando-se no lugar do outro, compreendendo seus sentimentos.
Os autores do estudo são Fabiano Koich Miguel, do Departamento de Psicologia e Psicanálise do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Londrina (UEL), e Lucas de Francisco Carvalho, da Universidade São Francisco (USF), de Campinas (SP).
Inicialmente, os pesquisadores submeteram dois questionários a 1.578 pessoas entre 18 e 73 anos para associá-los mais ao comportamento antissocial (PID-5) ou mais à empatia (ACME).
Um terceiro questionário se ateve ao comportamento das pessoas frente à pandemia.
Durante 15 semanas, no período de março a junho, as pessoas que concordaram em participar do estudo esponderam o total de 122 perguntas.
“As diferenças mais significativas entre os dois grupos [empáticos e sociopáticos] foi o nível de engajamento com as medidas de contenção de contenção do coronavírus”, diz Miguel.
“O grupo empatia respondeu o questionário mostrando maior preocupação em usar máscara, higienizar sempre as mãos, adotar isolamento social para evitar contágio.”
Já os sociopatas, marcados por transtornos antissociais, minimizaram as medidas para evitar o contágio do vírus e a gravidade da Covid-19.
A conclusão é de um estudo feito por pesquisadores brasileiros publicado na revista internacional Personality and Individual Differences, sob o título: Compliance with containment measures to the Covid-19 pandemic over time: Do antisocial traits matter? Ou, em português, “Conformidade com as medidas de contenção da pandemia Covid-19 ao longo do tempo: as características anti-sociais importam?”
No Inventário da Personalidade a sociopatia é classificada com PID-5, que se associação a pessoas sem empatia e geralmente antissocial.
O estudo mostrou, também, que as pessoas mais preocupadas em não pegar o novo vírus e não contagiá-lo são as classificadas como ACME.
Essas pessoas estão mais atentas ao bem-estar social, colocando-se no lugar do outro, compreendendo seus sentimentos.
Os autores do estudo são Fabiano Koich Miguel, do Departamento de Psicologia e Psicanálise do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Londrina (UEL), e Lucas de Francisco Carvalho, da Universidade São Francisco (USF), de Campinas (SP).
Inicialmente, os pesquisadores submeteram dois questionários a 1.578 pessoas entre 18 e 73 anos para associá-los mais ao comportamento antissocial (PID-5) ou mais à empatia (ACME).
Um terceiro questionário se ateve ao comportamento das pessoas frente à pandemia.
Durante 15 semanas, no período de março a junho, as pessoas que concordaram em participar do estudo esponderam o total de 122 perguntas.
“As diferenças mais significativas entre os dois grupos [empáticos e sociopáticos] foi o nível de engajamento com as medidas de contenção de contenção do coronavírus”, diz Miguel.
“O grupo empatia respondeu o questionário mostrando maior preocupação em usar máscara, higienizar sempre as mãos, adotar isolamento social para evitar contágio.”
Já os sociopatas, marcados por transtornos antissociais, minimizaram as medidas para evitar o contágio do vírus e a gravidade da Covid-19.
Fabiano Miguel defende maior conscientização |
Com informação do site Science Direct.
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