Morreu aos 92 anos o cético mais famoso do mundo, James Randi. Mágico que se assumia como charlatão, ele dedicou sua vida a revelar os truques de seus colegas e a desacreditar curandeiros e pessoas que dizem ter poderes paranormais.
Em uma entrevista em 2012, Randi falou que João de Deus usava “velhos truques” e que “sempre existirão trouxas que acreditam” nesse tipo de coisa.
O curandeiro brasileiro ainda estava no auge de seu prestígio, embora já fosse um depredador sexual.
Randi encarava qualquer tipo de charlatão: religiosos que curam pela fé, médiuns, leitores de cartas e de horóscopo, entortadores de colheres, canalizadores de energia positiva, etc.
Ele desafiou nos anos 70 o entortador de colheres Uri Geller, que fez sucesso nos Estados Unidos e teve algumas apresentações na TV brasileira.
Houve briga judicial entre os dois, mas desde então o suposto paranormal israelense se aposentou.
Randi criou uma fundação que ofereceu por anos US$ 1 milhão quem provasse a veracidade de qualquer fenômeno tido como sobrenatural. Ninguém conseguiu o prêmio.
Ele é considerado como o pioneiro do movimento cético, um ícone para militantes ateus.
Mas também era odiado pelos charlatões que desmascarava e por aqueles que se sentiam ameaçados por ele. Por uns tempos, andou com o colete à prova de balas porque recebia muitas ameaças de morte.
Um de seus casos famosos ocorreu em 1985, Detroit (EUA).
Ele mandou para o pastor Peter Popoff um homem disfarçado de mulher para que fosse “curada” de câncer no útero. E o religioso “curou”, e foi desmascarado.
Quando Randi aparecia em uma sessão pública de cura, os charlatões ficavam aterrorizados. Alguns diziam que Satanás tinha mandado o seu representante.
Randi nos últimos anos sofria de câncer.
A James Randi Educational Foundation anunciou que seu criador morreu no dia 20 de outubro de 2020 de causas relacionadas à idade.
Com informação das agências, de Paulopes, James Randi Educational Foundation e de outras fontes.
Em uma entrevista em 2012, Randi falou que João de Deus usava “velhos truques” e que “sempre existirão trouxas que acreditam” nesse tipo de coisa.
O curandeiro brasileiro ainda estava no auge de seu prestígio, embora já fosse um depredador sexual.
Randi encarava qualquer tipo de charlatão: religiosos que curam pela fé, médiuns, leitores de cartas e de horóscopo, entortadores de colheres, canalizadores de energia positiva, etc.
Ele desafiou nos anos 70 o entortador de colheres Uri Geller, que fez sucesso nos Estados Unidos e teve algumas apresentações na TV brasileira.
Houve briga judicial entre os dois, mas desde então o suposto paranormal israelense se aposentou.
Randi criou uma fundação que ofereceu por anos US$ 1 milhão quem provasse a veracidade de qualquer fenômeno tido como sobrenatural. Ninguém conseguiu o prêmio.
Ele é considerado como o pioneiro do movimento cético, um ícone para militantes ateus.
Mas também era odiado pelos charlatões que desmascarava e por aqueles que se sentiam ameaçados por ele. Por uns tempos, andou com o colete à prova de balas porque recebia muitas ameaças de morte.
Um de seus casos famosos ocorreu em 1985, Detroit (EUA).
Ele mandou para o pastor Peter Popoff um homem disfarçado de mulher para que fosse “curada” de câncer no útero. E o religioso “curou”, e foi desmascarado.
Quando Randi aparecia em uma sessão pública de cura, os charlatões ficavam aterrorizados. Alguns diziam que Satanás tinha mandado o seu representante.
Randi nos últimos anos sofria de câncer.
A James Randi Educational Foundation anunciou que seu criador morreu no dia 20 de outubro de 2020 de causas relacionadas à idade.
Randi dizia que sempre existiriam "trouxas" para acreditar em gente como João de Deus |
Com informação das agências, de Paulopes, James Randi Educational Foundation e de outras fontes.
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