A Folha de S.Paulorepublicou hoje (17) em sua versão impressa a charge “Nasce uma estrela” de Maomé que saiu em uma edição de 2012 do semanário satírico francês Charlie Hebdo.
É o primeiro grande jornal brasileiro que reproduz uma charge tida como ofensiva por muçulmanos. O islamismo não aceita qualquer tipo de representação do seu profeta.
Por causa de charges como a da "estrela", no dia 7 de janeiro de 2015 dois irmãos atacaram com metralhadores AK-47 a redação do Charlie, em Paris, matando doze pessoas.
A Folha usou a charge para ilustrar texto sobre o assassinato por um jovem muçulmano do professor Samuel Paty de história do ensino fundamental.
Em uma aula sobre liberdade de expressão em uma escola de Conflans Sainte-Honorine, nas próximidades de Paris, Paty tinha mostrado charges de Maomé, mas antes pediu que os alunos muçulmanos saíssem da classe ou fechassem os olhos.
É o primeiro grande jornal brasileiro que reproduz uma charge tida como ofensiva por muçulmanos. O islamismo não aceita qualquer tipo de representação do seu profeta.
Por causa de charges como a da "estrela", no dia 7 de janeiro de 2015 dois irmãos atacaram com metralhadores AK-47 a redação do Charlie, em Paris, matando doze pessoas.
A Folha usou a charge para ilustrar texto sobre o assassinato por um jovem muçulmano do professor Samuel Paty de história do ensino fundamental.
Em uma aula sobre liberdade de expressão em uma escola de Conflans Sainte-Honorine, nas próximidades de Paris, Paty tinha mostrado charges de Maomé, mas antes pediu que os alunos muçulmanos saíssem da classe ou fechassem os olhos.
A aula do professor repercutiu na internet, com elogios e críticas.
Nascido em Moscou, o assassino cortou o pescoço de Paty com uma faça gritando “Alá é Grande”. Ele foi abatido a balas pela polícia. Tinha 18 anos e não estudava na escola.
A Folha, no mesmo texto, publicou afirmações do jornalista Philippe Val, ex-editor do Charlie Hebdo, segundo as quais todos os jornais deveriam publicar as caricaturas de Maomé do seminário.
"Acredito que toda a imprensa deveria agora publicar essas caricaturas. Essa é a resposta correta a esse ataque."
Texto foi publicado no pé da página A15 |
Com informações da Folha e de outras fontes.
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