O Hubble registrou a setenta milhões anos-luz de distância os últimos instantes de uma estrela com o tamanho de 5 bilhões de sóis, na espiral da galáxia NGC 2525.
O telescópio inicialmente flagrou o aumento do brilho da estrela em relação a outras de sua galáxia, até que alcançou que uma escala intensa, desaparecendo em seguida.
O fenômeno é descrito pelos astrofísicos de supernova, explosão termonuclerar descontrada ou bomba atômica da natureza.
"Quando uma estrela libera tanta energia em questão de dias, ela não permanecerá visível por muito tempo", afirma nota da Nasa do dia 1º de outubro de 2020.
Hubble se manteve direcionado na supernova durante um ano, dentro de um projeto de medição da taxa de expansão do universo.
"Mais do que apenas fornecer fogos de artifício celestiais, as supernovas podem ser usadas como marcadores para medir distâncias entre galáxias", diz a Nasa.
"Este parâmetro é necessário para calcular a rapidez com que as galáxias parecem estar se afastando umas das outras, o que fornece estimativa de idade para o universo."
O telescópio inicialmente flagrou o aumento do brilho da estrela em relação a outras de sua galáxia, até que alcançou que uma escala intensa, desaparecendo em seguida.
O fenômeno é descrito pelos astrofísicos de supernova, explosão termonuclerar descontrada ou bomba atômica da natureza.
"Quando uma estrela libera tanta energia em questão de dias, ela não permanecerá visível por muito tempo", afirma nota da Nasa do dia 1º de outubro de 2020.
Hubble se manteve direcionado na supernova durante um ano, dentro de um projeto de medição da taxa de expansão do universo.
"Mais do que apenas fornecer fogos de artifício celestiais, as supernovas podem ser usadas como marcadores para medir distâncias entre galáxias", diz a Nasa.
"Este parâmetro é necessário para calcular a rapidez com que as galáxias parecem estar se afastando umas das outras, o que fornece estimativa de idade para o universo."
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