Uma pastora da Assembleia de Deus recomendou em um culto que as mães sejam violentas com filhos rebeldes.
“Jovem que enfrenta a mãe, mete a mão na cara, joga no chão e pisa no pescoço, mostra pra ele que quem manda é você”, disse a pastora Adriele da Silva Ota, de São Paulo.
“Filho rebelde, chega a hora que quer, ainda vai dormir até as 15h. Aqui ó. Só faz isso na casa de pais e mãe frouxos. Se levantar a mão, eu quero o braço, se levantar a mão, eu dou [palmadas] nas suas pernas.”
Os fiéis (ou parte deles) concordaram com o uso da brutalidade, pelo que se pode observar em um vídeo que circula na rede social.
A Bíblia recomenda a violência como método de educação das crianças.
Diz Provérbios 23:13,14: “Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá. Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno”.
É por isso que a pastora escreveu no Instagram que “mãe de verdade, se for preciso, #peganavarinha”.
Se alguém der queixa, a pastora Adriele terá de se explicar às autoridades, porque o Estatuto da Criança e do Adolescente não admite violência contra as crianças, não importa o pretexto.
“Jovem que enfrenta a mãe, mete a mão na cara, joga no chão e pisa no pescoço, mostra pra ele que quem manda é você”, disse a pastora Adriele da Silva Ota, de São Paulo.
“Filho rebelde, chega a hora que quer, ainda vai dormir até as 15h. Aqui ó. Só faz isso na casa de pais e mãe frouxos. Se levantar a mão, eu quero o braço, se levantar a mão, eu dou [palmadas] nas suas pernas.”
Os fiéis (ou parte deles) concordaram com o uso da brutalidade, pelo que se pode observar em um vídeo que circula na rede social.
A Bíblia recomenda a violência como método de educação das crianças.
Diz Provérbios 23:13,14: “Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá. Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno”.
É por isso que a pastora escreveu no Instagram que “mãe de verdade, se for preciso, #peganavarinha”.
Se alguém der queixa, a pastora Adriele terá de se explicar às autoridades, porque o Estatuto da Criança e do Adolescente não admite violência contra as crianças, não importa o pretexto.
Comentários
Dentre outras "coisinhas bem nobres".
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