O Ministério Público de São Paulo denunciou (acusação formal à Justiça) o Pai Guimarães de Ogum de cometer crimes sexuais, incluindo estupros. Uma das seis mulheres que acusam até agora o pai de santo disse que começou a ser assediada quando era menor de idade.
Heraldo Lopes Guimarães, o nome de registro do sacerdote de Umbanda, tem 56 anos.
Seu templo fica em São Paulo, no bairro do Ipiranga, onde, de acordo com o MP, ele abusava das fiéis, em um quartinho chamado de “tronqueira de Exu”.
Pai Guimarães de Ogum negou todas as acusações. Marco Antonio de Castro, seu advogado, afirmou à Folha de S.Paulo, que uma das supostas vítimas é uma ex-companheira do pai de santo e é ela que está articulando as antigas devotas contra o sacerdote.
O que está em jogo é uma disputa patrimonial, afirmou o advogado.
Para manter a identidade acusadoras, o MP as numerou nos autos.
A “Vítima 1”, por exemplo, começou a sofrer abuso um pouco antes de completar 13 anos.
O sacerdote teria dito a então menina que estava incorporado por uma entidade de “esquerda” e a conveceu a fazer sexo oral para “torná-la uma mulher”. O abuso com penetração teria ocorrido dois anos depois.
A “Vítima 2” disse ter sido molestada em 2014, quando tinha 14 anos. A “Vítima 3” afirmou ter sido abusada entre 2010 e 2011, após ter contado ao sacerdote que não podia engravidar. A “Vítima 5” afirmou que teve de engolir sêmen para dar prazer a uma entidade.
Casada, a “Vítima 6” disse que o pai de santo a convenceu a ter relações sexuais com ele para evitar que ela morresse.
A promotora Celeste Leite dos Santos quer que a Justiça decrete a prisão preventiva de Guimarães.
“A gente entende que ele vai continuar essa conduta criminosa, porque não parou de exercer as atividades religiosas”, disse.
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Seu templo fica em São Paulo, no bairro do Ipiranga, onde, de acordo com o MP, ele abusava das fiéis, em um quartinho chamado de “tronqueira de Exu”.
Pai Guimarães de Ogum negou todas as acusações. Marco Antonio de Castro, seu advogado, afirmou à Folha de S.Paulo, que uma das supostas vítimas é uma ex-companheira do pai de santo e é ela que está articulando as antigas devotas contra o sacerdote.
O que está em jogo é uma disputa patrimonial, afirmou o advogado.
Para manter a identidade acusadoras, o MP as numerou nos autos.
A “Vítima 1”, por exemplo, começou a sofrer abuso um pouco antes de completar 13 anos.
O sacerdote teria dito a então menina que estava incorporado por uma entidade de “esquerda” e a conveceu a fazer sexo oral para “torná-la uma mulher”. O abuso com penetração teria ocorrido dois anos depois.
A “Vítima 2” disse ter sido molestada em 2014, quando tinha 14 anos. A “Vítima 3” afirmou ter sido abusada entre 2010 e 2011, após ter contado ao sacerdote que não podia engravidar. A “Vítima 5” afirmou que teve de engolir sêmen para dar prazer a uma entidade.
Casada, a “Vítima 6” disse que o pai de santo a convenceu a ter relações sexuais com ele para evitar que ela morresse.
A promotora Celeste Leite dos Santos quer que a Justiça decrete a prisão preventiva de Guimarães.
“A gente entende que ele vai continuar essa conduta criminosa, porque não parou de exercer as atividades religiosas”, disse.
Com informação da Folha e de outras fontes e foto de divulgação.
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